Marco Lucchesi é um poeta, escritor, tradutor e educador brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro, em 9 de dezembro de 1963, graduou-se na Faculdade de História da Universidade Federal Fluminense (UFF), fez mestrado e doutorado em Letras pela UFRJ e pós-doutorado em Filosofia do Renascimento na Universidade de Colônia, na Alemanha. É professor de literatura… Continue lendo “Cioran é graffiti para escrever nas paredes da cidade, por engajamento cívico”: entrevista com Marco Lucchesi – Ciprian Vălcan
Categoria: Livros
Recensione: Giuseppe Rensi, “Frammenti d’una filosofia dell’errore, del dolore, del male e della morte” – Luigi CAPITANO
Appunti Leopardiani, UFSC, (7)1, 2014 [PDF] I Frammenti d’una filosofia dell’errore, del dolore, del male e della morte vennero pubblicati da Guanda nel 1937, in un periodo di piena maturazione intellettuale e stilistica di Giuseppe Rensi, una delle figure più ‘inattuali’ e significative della filosofia italiana della prima metà del Novecento. La casa editrice Orthotes… Continue lendo Recensione: Giuseppe Rensi, “Frammenti d’una filosofia dell’errore, del dolore, del male e della morte” – Luigi CAPITANO
“Um aventureiro imóvel”, de Ciprian Vălcan | Resenha | Revista Humanitas 163 (maio 2023)
Um livro recém-lançado sobre o escritor e filósofo romeno Emil Cioran apresenta valioso aporte crítico-hermenêutico em relação à sua vida e obra. Trata-se de leitura indicada para pesquisadores acadêmicos, mas não só Rodrigo Inácio R. Sá Menezes Cioran, um aventureiro imóvel (Átopos Editorial, 2023, trad. do romeno de Rodrigo Inácio R. Sá Menezes) reúne entrevistas… Continue lendo “Um aventureiro imóvel”, de Ciprian Vălcan | Resenha | Revista Humanitas 163 (maio 2023)
“Traços gnósticos na modernidade filosófica e literária: Camus, Cioran, Bloom” – Rodrigo Inácio R. Sá Menezes (Átopos Editorial 2023)
"Nossas fontes gnósticas, por mais distantes que pareçam, não cessam de inspirar nossa literatura. Menos de uma maneira direta (poucos escritores conhecem esse período de nossa história reservado aos eruditos) que de uma maneira inconsciente. Não falo de uma referência histórica, mas de uma impregnação da sensibilidade por toda uma corrente de pensamento cuja emergência… Continue lendo “Traços gnósticos na modernidade filosófica e literária: Camus, Cioran, Bloom” – Rodrigo Inácio R. Sá Menezes (Átopos Editorial 2023)
“Thomas H. Huxley: agnosticism, naturalism, and atheism in the 19th century” – Roger SHATTUCK
Know then thyself, presume not God to scan; The proper study of Mankind is Man. F. BACON Voltaire achieves a comparable terseness of expression. When, after a lifetime witnessing the sufferings and duplicities of mankind, Candide can at last profess that he knows something, he quietly sets aside all Pangloss' claims to metaphysical knowledge and… Continue lendo “Thomas H. Huxley: agnosticism, naturalism, and atheism in the 19th century” – Roger SHATTUCK
“Christianity: gnosticism for the masses” – Peter SLOTERDIJK
Shortly after the Second World War, which led to the death of forty-two million people according to conservative estimates and fifty-five million according to others, a large clay container filled with numerous papyrus codices in the Coptic language, almost all extraordinarily well preserved, was found at the foot of a crag in the Egyptian desert,… Continue lendo “Christianity: gnosticism for the masses” – Peter SLOTERDIJK
“Lev Shestov, All Things Are Possible” – Gregory B. SADLER
This is a video in my new Core Concepts series -- designed to provide students and lifelong learners a brief discussion focused on one main concept from a classic philosophical text and thinker. This Core Concept video focuses on Leo Shestov's work All Things Are Possible, and discusses his views on creativity, creative work, writers,… Continue lendo “Lev Shestov, All Things Are Possible” – Gregory B. SADLER
“Matar o tempo” – CIORAN
“Matar o tempo”, assim se exprime a banal e profunda inquietação do tédio (plictiseală). A independência do curso temporal em relação à imediatidade vital nos torna sensíveis ao inessencial, ao vácuo do devir que perdeu sua substância: uma duração sem conteúdo vital. Viver no imediato associa a vida e o tempo em uma unidade fluida,… Continue lendo “Matar o tempo” – CIORAN
“As revelações da dor” (excerto) – CIORAN
Nos estados depressivos, o homem se sente desligado do mundo, formando uma dualidade irredutível. Não é por isso que tem a sensação de estar sozinho, abandonado, entregue à morte? Por que a dor existe? Seria absurdo responder que sua aparência e sua existência se justificam porque ela permite compreender o mundo. Se o conhecimento só… Continue lendo “As revelações da dor” (excerto) – CIORAN
“Capitulação” – CIORAN
Qual o processo por meio do qual alguém se torna pessimista? Uma grande frequência de depressões num homem que, por ser provido de tanto elã, vive cada momento. Uma fatalidade orgânica provoca depressões descontínuas, sem elementos determinantes e excitantes exteriores, devido apenas a uma profunda perturbação interna: essas depressões sufocam as pulsações do elã, atacam… Continue lendo “Capitulação” – CIORAN
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