“Breviário do caos” – Albert CARACO

Revista (n.t.) Nota do Tradutor, nº 23, edição especial, temática e ilustrada («Suicidário»), 2021. O texto: Excertos de Bréviaire du chaos, de Albert Caraco, livro publicado em 1982 que se caracteriza por sua prosa mortuária e quase automática, como uma espécie de Litania do Caos. Os textos não titulados se destacam pela locução rudimentar, desprovida… Continue lendo “Breviário do caos” – Albert CARACO

Publicidade

Revista (n.t.) Nota do Tradutor #23: edição especial ilustrada com 29 traduções, incluindo aforismos inéditos de Cioran

O nº 23 da revista (n.t.) Nota do Tradutor, que acaba de sair, é a segunda edição especial em mais de uma década de projeto. Desta vez, tematizamos o fenômeno do suicídio. Ao reunir 29 autores estrangeiros, em 15 idiomas diferentes, este número é uma espécie de Suicidário que contempla os mais variados pontos de… Continue lendo Revista (n.t.) Nota do Tradutor #23: edição especial ilustrada com 29 traduções, incluindo aforismos inéditos de Cioran

Cioran en México, escrituras marginales y otros temas: entrevista a Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽

De adolescente me estimulaba el pensamiento provocador de Cioran, sus invectivas contra todo y contra todos. Ahora me interesa mucho más el Cioran que está atento a la complejidad, ambigüedad y extrañeza de la vida humana, que cuestiona y crítica sin concesiones, pero sobre todo el autor que tiene piedad y compasión por haber asumido… Continue lendo Cioran en México, escrituras marginales y otros temas: entrevista a Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽

“Albert Caraco, el hombre que quería odiar a su madre” – Francisco CASAVELLA

Babelia, El País, 28 de julio 2006 La biografía de Albert Caraco (Estambul, 1919-París, 1971) comparte avatares con la del resto de judíos europeos del siglo XX. La aplicación masiva de una fórmula criminal da paso al exilio, la inseguridad, la reafirmación de un carácter por grado o por fuerza y, de no integrar el… Continue lendo “Albert Caraco, el hombre que quería odiar a su madre” – Francisco CASAVELLA

Pensar y escribir al margen: Cioran, Caraco, Gómez Dávila – Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽

https://www.youtube.com/watch?v=1XbZpbZ49Gc ¿Qué tienen en común escritores tan absolutamente singulares e irreductibles como Emil Cioran, Albert Caraco y Nicolás Gómez Dávila? A primera vista podría decirse que su refinado sentido estético preciosista, su antimodernismo a ultranza y su amor-odio por la devastación más extrema, pero quizá haya otros elementos que aproximarían dichas obras en un diálogo… Continue lendo Pensar y escribir al margen: Cioran, Caraco, Gómez Dávila – Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽

“A Conspiração de Lautréamont” – Lucas Calaço Almeida Rocha

"Em Maldoror, o Criador é o inimigo último e primordial, sendo a obra em toda sua integridade uma imensa batalha entre o protagonista e a divindade cristã. Para Maldoror (e, por consequência, para Lautréamont), Deus é seu Luís XIV, o monarca tirânico sentado em Seu trono no Absoluto, um Leviatã da Eternidade que necessita ser… Continue lendo “A Conspiração de Lautréamont” – Lucas Calaço Almeida Rocha

“Albert Caraco, o filósofo do caos” – Ricardo Ernesto Rose

Publicado em Debates Culturais - Liberdade de Ideias e Opiniões, 07/03/2017 Eu nasci para mim mesmo entre 1946 e 1948, foi então que abri meus olhos para o mundo, até este momento era cego.” (Albert Caraco, pensador e escritor) As primeiras três décadas do século XX foram um período de grandes movimentos sociais, econômicos e… Continue lendo “Albert Caraco, o filósofo do caos” – Ricardo Ernesto Rose

“Cioran e Caraco: la differenza fondamentale” (Fabrizio Li Vigni)

Sitosophia - Intossicati di cultura Nato a Costantinopoli nel 1919, Albert Caraco fu uno scrittore e filosofo francese di origini ebraiche. Durante l’infanzia cambiò più volte dimora, vivendo con la famiglia tra Vienna, Praga, Berlino e Parigi. In quest’ultima città studiò economia, prima di fuggire, all’approssimarsi della Seconda Guerra mondiale, in favore del Sud America.… Continue lendo “Cioran e Caraco: la differenza fondamentale” (Fabrizio Li Vigni)