Uma questão anexa, sem relação direta com a lógica do pior, mas rica de incidências para todas as outras formas de discurso filosófico, particularmente contemporâneos, se põe nestes termos: o saber tragico é inaugurado pela cura terrorista, que favorece seu acesso à fala? O homem dito comum ignora o trágico, que caberia então à filosofia… Continue lendo “Crítica de um certo uso das filosofias de Nietzsche, Marx e Freud: caráter ideológico das teorias antiideológicas” – Cl. ROSSET
Tag: Bataille
“Les limites du champ de l’extase chez Bataille” – Marion AVARGUÈS
Mémoire présenté à la Faculté des études supérieures en vue de l’obtention du grade de M.A. en Philosophie option Recherche, Département de Philosophie, Faculté des Arts et des Sciences, Université de Montréal, Avril 2011 [PDF] Le sujet de ce mémoire s'attache à circonscrire le champ de l'extase chez Georges Bataille. Il s’agit de délimiter les… Continue lendo “Les limites du champ de l’extase chez Bataille” – Marion AVARGUÈS
Cioran en México, escrituras marginales y otros temas: entrevista a Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽
De adolescente me estimulaba el pensamiento provocador de Cioran, sus invectivas contra todo y contra todos. Ahora me interesa mucho más el Cioran que está atento a la complejidad, ambigüedad y extrañeza de la vida humana, que cuestiona y crítica sin concesiones, pero sobre todo el autor que tiene piedad y compasión por haber asumido… Continue lendo Cioran en México, escrituras marginales y otros temas: entrevista a Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽
Pornografia – Byung-Chul HAN
A pornografia serve ao mero viver exposto. É o exato contraposto de eros. Ela aniquila a sexualidade. Nesse sentido, é muito mais efetiva que a moral: “A sexualidade não se desvanece na sublimação, na repressão e na moral, mas muito provavelmente naquilo que é mais sexual que o sexual: na pornografia”. A pornografia tira sua… Continue lendo Pornografia – Byung-Chul HAN
Erotismo, mística e hermenêutica em Georges Bataille e Friedrich Schlegel – Cidah DUARTE
Nesta conversa, Cidah Duarte percorreu alguns dos principais temas da obra filosófica e literária de Georges Bataille, relacionando-a com o projeto do primeiro romantismo alemão de Friedrich Schlegel. Temas como os do erotismo, da mística e da experiência foram mobilizados e sua fala, assim como o da hermenêutica. https://www.youtube.com/watch?v=J6fMezyCVRs Cidah Duarte Possui Bacharelado (2011) e… Continue lendo Erotismo, mística e hermenêutica em Georges Bataille e Friedrich Schlegel – Cidah DUARTE
“Bataille and Chestov” – Michael RICHARDSON
According to what Bataille tells us he had a terrible childhood. He was born from peasant stock on 10 September 1897 at Billon, Puy-de-Dome, in central France (some ten miles from Clermont-Ferrant). His father was blind and syphilitic and, when Bataille was three, suffered a general paralysis. Soon afterwards the family moved to Rheims. His… Continue lendo “Bataille and Chestov” – Michael RICHARDSON
“O Esquecimento, a Desrazão” – Maurice BLANCHOT
A RELAÇÃO DO DESEJO com o esquecimento como aquilo que se inscreve previamente fora da memória, relação com aquilo de que não pode haver recordação e que sempre precede, apaga a experiência de um traço, esse movimento que se exclui e que, por essa exclusão, se designa como exterior a si próprio, requer assim uma… Continue lendo “O Esquecimento, a Desrazão” – Maurice BLANCHOT
“A experiência interior: post-scriptum (1953)” – Georges BATAILLE
Não me sinto à vontade com este livro, em que gostaria de ter esgotado a possibilidade de ser. Não é que me desagrade totalmente. Mas odeio sua lentidão e sua obscuridade. Gostaria de dizer a mesma coisa em poucas palavras. Gostaria de liberar seu movimento, salvá-lo daquilo que o atola. O que, de resto, não… Continue lendo “A experiência interior: post-scriptum (1953)” – Georges BATAILLE
“O Suplício (II)” – Georges BATAILLE
Derrisão! que me digam panteísta, ateu, teísta!… Mas grito ao céu: “não sei nada”. E repito com uma voz cômica (grito ao céu, às vezes, deste jeito): “nada, absolutamente”. O extremo do possível. – No final, aí estamos. Mas tão tarde?… Como, sem o saber, chegamos aí? (em verdade, nada mudou) por um desvio: um… Continue lendo “O Suplício (II)” – Georges BATAILLE
“O Suplício (I)” – Georges BATAILLE
Há nas coisas divinas uma transparência tão grande que escorregamos para o fundo iluminado do riso mesmo a partir de intenções opacas. Vivo de experiência sensível e não de explicação lógica. Tenho do divino uma experiência tão maluca que rirão de mim se falar dela. Entro num beco sem saída. Nele, toda possibilidade se esgota,… Continue lendo “O Suplício (I)” – Georges BATAILLE
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