Fragmentos do Antropoceno | Instituto CPFL

Um ensaio audiovisual de ideias paste-up que procura compreender a falência da modernidade a partir de uma ideia que se tornou quase um mantra: é preciso crescer sempre, infinitamente, num mundo que não é infinito. Crescimento exponencial, lucro exponencial, a ideia de que qualquer futuro será brilhante e melhor são equívocos que, se não forem… Continue lendo Fragmentos do Antropoceno | Instituto CPFL

“Alphaville – Do Lado de Dentro do Muro” (2009) – Luiza CAMPOS

Também a economia da salvação segue a lógica da acumulação. Para os calvinistas, só o sucesso econômico gera a certitudo salutis, a pertença ao grupo dos escolhidos, que os livra da danação eterna.BYUNG-CHUL HAN, Topologia da Violência Alphaville é um recorte do estilo de vida do lado de dentro do muro. O retrato de um Brasil cercado,… Continue lendo “Alphaville – Do Lado de Dentro do Muro” (2009) – Luiza CAMPOS

“Walter Benjamin, leitor de Baudelaire: o poeta contra a multidão e a emergência da modernidade” – Marcos MESSERSCHMIDT

Revista Pólemos, UnB, v. 10 n. 20 (2021) RESUMO: A partir da análise da obra literária de Marcel Proust e, principalmente, da obra poética de Charles Baudelaire, além de textos filosóficos de Henri Bergson e Sigmund Freud, Walter Benjamin desenvolve, em Sobre alguns motivos na obra de Baudelaire, alguns conceitos-chave, como “experiência” (Erfahrung), “choque” e “vivência”… Continue lendo “Walter Benjamin, leitor de Baudelaire: o poeta contra a multidão e a emergência da modernidade” – Marcos MESSERSCHMIDT

“É preciso erradicar a tendência em acreditar que há línguas melhores que outras” – Barbara CASSIN

Revista IHU On-line, 29 de junho de 2017 O conceito de globish surge em meu livro Los intraducibles [Os intraduzíveis]. Escrevi isto porque comecei a perceber na Europa o surgimento de dois inimigos: por um lado precisamente o globish, ou seja, a homogeneização através de uma não língua, melhor dito, de uma língua de ninguém, que se pode perceber como… Continue lendo “É preciso erradicar a tendência em acreditar que há línguas melhores que outras” – Barbara CASSIN