“Nihilismo y naturaleza” – CIORAN

Empecé a dudar de mi «futuro» al comprender que ya no podía vivir sin la naturaleza. Porque entre árboles y flores puedes batallar contra Dios, mas difícilmente podría interesarte ya un solo hombre. No es que la naturaleza sea la fuente de la misantropía, pero ella ahonda en nosotros ese asco por los hombres que… Continue lendo “Nihilismo y naturaleza” – CIORAN

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O Princípio de Crueldade (post-scriptum) – Clément ROSSET

A crueldade da realidade é ilustrada de maneira particularmente espetacular e significativa na crueldade do amor — tema conhecido e já sobejamente analisado, é verdade, mas é o privilégio das questões profundas permitir sempre uma análise parcialmente renovada, como é o privilégio de toda grande obra de arte, musical por exemplo, oferecer sempre matéria para… Continue lendo O Princípio de Crueldade (post-scriptum) – Clément ROSSET

“No segredo dos moralistas” – E.M. CIORAN

Quando enchemos todo o universo de tristeza, só nos resta, para reavivar o espírito, a alegria, a rara, a fulgurante alegria; e é quando já não esperamos mais que sofremos a fascinação da esperança: a Vida, presente oferecido aos vivos pelos obcecados da morte… Como a direção de nossos pensamentos não é a de nossos… Continue lendo “No segredo dos moralistas” – E.M. CIORAN

“A Metafísica da Negação” – Eduardo FRIEIRO

Correio da Manhã, ano LXM, no 21.244, 30 junho de 1962 Que é que me agrada em  E. M. Cioran, o escritor romeno de língua francesa, ido agora na sua pátria intelectual como um estilista sem par? Antes de nada, e sobretudo, a feição de seu espírito, que é, vincadamente, a de um “moralista”, bem… Continue lendo “A Metafísica da Negação” – Eduardo FRIEIRO

“Cioran, le passé récomposé” (Gilles Martin-Chauffier)

Paris Match, 31/07/2019 En choisissant d'écrire en français et en s'installant en plein Quartier latin, le philosophe né en Roumanie s'est absout de ses prises de positions pro-fascistes d'avant guerre. Avec la bénédiction d'une intelligentsia parisienne pourtant volontiers sourcilleuse.  C’était un provocateur. Il trouvait que les Européens blancs méritaient de plus en plus le nom… Continue lendo “Cioran, le passé récomposé” (Gilles Martin-Chauffier)

“Um sábio enxertado num leproso: Cioran entre Montaigne e Pascal” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Homo sunt; nihil humani a me alienum puto. É sabido que uma das principais influências de Cioran é Blaise Pascal (1623-1662), que por sinal Clément Rosset tanto apreciava pelo seu "lado trágico", ou seja, por tudo aquilo que é o menos essencial em Pascal (Rosset reúne Pascal a Demócrito, Lucrécio e Nietzsche numa família de… Continue lendo “Um sábio enxertado num leproso: Cioran entre Montaigne e Pascal” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

“Antologia do retrato: de Saint-Simon a Tocqueville (prefácio)” – CIORAN

Máxima e retrato Os místicos, em especial Mestre Eckhart, ao fazer a distinção entre o homem interior e o homem exterior, optavam necessariamente pelo primeiro; o segundo, o ser no tempo, mais precisamente na sociedade, pertencia de direito aos moralistas; é a ele que examinam, perscrutam e denunciam, sem se preocuparem se possui alguma dimensão… Continue lendo “Antologia do retrato: de Saint-Simon a Tocqueville (prefácio)” – CIORAN

“Relámpagos de lucidez: el arte del aforismo” – Javier RECAS

Madrid: Biblioteca Nueva, 2014. 344 p., 23 cm. (Colección Ensayo). ISBN: 978-84-9940-509-4. 1. Aforismos 2. Máximas 3. Sentencias 4. Filosofía occidental 5. Filosofía oriental 6. Literatura. [PDF] Menos es más(prólogo) En muchas ocasiones «menos es más» es una sabia sentencia tan elogiada como poco cultivada. Por desgracia, la simplicidad y la concisión han sido frecuentemente… Continue lendo “Relámpagos de lucidez: el arte del aforismo” – Javier RECAS

“Cioran et le rire” (Constantin Frosin)

Revue de littérature comparée, Klincksieck 2008/4 (no. 328) L’influence de Chamfort sur Cioran est manifeste, à plus d’un titre ; celle de La Bruyère également, comme on le verra. « La plus perdue de toutes les journées est celle où l’on n’a pas ri » dit Chamfort. Malheureusement pour le chercheur, Cioran n’aime guère citer qui que ce… Continue lendo “Cioran et le rire” (Constantin Frosin)

“Carta a um amigo distante (sobre dois tipos de sociedade)” (E.M. Cioran)

OS SENTIMENTOS que o Ocidente me inspira não são menos confusos do que os que sinto pelo meu país, pela Hungria, ou por nossa grande vizinha, cuja indiscreta proximidade tanto você como eu apreciamos. O bem e o mal excessivos que penso dela, as impressões que me sugere quando reflito sobre seu destino, como expressá-los… Continue lendo “Carta a um amigo distante (sobre dois tipos de sociedade)” (E.M. Cioran)