“Que lástima que o nada tenha sido desvalorizado pelo abuso de filósofos indignos dele!”[1]CIORAN Numa entrevista em alemão, Cioran diz: “Não sou niilista: o nada é ainda um programa”,[2] pretendendo assim desvencilhar-se dessa etiqueta, tão frequentemente grudada nele. Cioran cultivou a inação, e viveu na recusa de todo programa: "por acaso respirar não é um?"… Continue lendo Cioran, o Nada e o Niilismo: Histórias coextensivas – Rodrigo MENEZES
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Ceticismo, Hamletismo, Diletantismo e Lucidez: o (des)pudor do “É”
https://www.youtube.com/watch?v=4pARcHxo5Aw Cioran faz o elogio do hamletismo e do diletantismo, atitudes percebidas positivamente como signos de sabedoria, de certa arte de viver. A conclusão da lucidez praticada e comunicada por Cioran, a partir de suas nuits blanches, é o hamletismo e o diletantismo como sabedoria. "Não operamos no É", sentencia o filósofo romeno.
Ceticismo (Charles Landesman)
Prefácio Ideias céticas podem ser encontradas em muitos textos da filosofia grega antiga; elas reaparecem na filosofia moderna em novas versões e continuam a ter influência até os tempos atuais. Empregaram-se argumentos céticos para corroborar visões filosóficas que, embora não totalmente céticas, tendem para essa direção: termos como relativismo, convencionalismo, construtivismo, anti-realismo, pragmatismo e subjetivismo… Continue lendo Ceticismo (Charles Landesman)
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