Fragmentos do Antropoceno | Instituto CPFL

Um ensaio audiovisual de ideias paste-up que procura compreender a falência da modernidade a partir de uma ideia que se tornou quase um mantra: é preciso crescer sempre, infinitamente, num mundo que não é infinito. Crescimento exponencial, lucro exponencial, a ideia de que qualquer futuro será brilhante e melhor são equívocos que, se não forem… Continue lendo Fragmentos do Antropoceno | Instituto CPFL

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“O fim da teoria” – Byung-Chul HAN

Numa carta endereçada a sua mulher, escreve Martin Heidegger: “O outro, inseparável do amor a ti e, de outro modo, inseparável do meu pensamento, é difícil de dizer. Chamo-o de Eros, o mais antigo dos deuses, segundo a palavra de Parmênides. O bater as asas daquele deus toca-me cada vez que no pensamento dou um… Continue lendo “O fim da teoria” – Byung-Chul HAN

Idiotismo – Byung-Chul HAN

Em seu curso de 1980 sobre Espinosa, Deleuze observa o seguinte: Literalmente, eu diria que se fazem de idiotas. Fazer-se de idiota. Fazer-se de idiota será sempre uma função da filosofia.[1] Desde o início, a filosofia está intimamente ligada ao idiotismo. Todo filósofo que produz um novo idioma, uma nova linguagem, um novo pensamento, terá… Continue lendo Idiotismo – Byung-Chul HAN

“La condición humana: ¿océano o desierto?” – Josep Maria ESQUIROL

Fundación Juan March, Madrid, 18 de febrero de 2016 https://www.youtube.com/watch?v=ndZ1VGmu-ko El filósofo Josep Maria Esquirol utiliza la imagen del desierto-intemperie como metáfora de la condición humana. Como propuesta de pensamiento que pretende superar las tradiciones nihilistas y existencialistas y apoyándose en autores como Freud, Heidegger, Levinas o Deleuze, se plantea una situación de resistencia basada… Continue lendo “La condición humana: ¿océano o desierto?” – Josep Maria ESQUIROL

“O trágico de repetição” – Clément ROSSET

Uma análise sumária do trágico de repetição permite precisar um pouco a natureza do silêncio trágico e de sua inaptidão à interpretação. Marx, parafraseando Hegel, diz que os eventos históricos se produzem sempre duas vezes, a primeira de modo trágico, a segunda (repetição) de modo cômico (O dezoito brumário). É certo que a repetição possui… Continue lendo “O trágico de repetição” – Clément ROSSET

“A secura de Deleuze” – Clément ROSSET

Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência, Rio de Janeiro, v. 12, nº 2, p. 150-152, 2019 Um leitor de Diferença e Repetição declarava durante a leitura: “Tenho a impressão de comer um biscoito em que falta manteiga. Ele é excelente, mas seco”. Impressão frequente de secura ao ler Deleuze, e que não enfraquece com… Continue lendo “A secura de Deleuze” – Clément ROSSET

Filosofia da Animalidade, Vitalismo e Mortalismo, Cioran na Argentina e o “Nada Sulamericano”: em diálogo com Gustavo Romero (Argentina)

A terceira live tertúlia de 2021, realizada em 28 de maio e transmitida no YouTube, contou com a presença de Gustavo Romero, filósofo e professor da Universidad de Buenos Aires (UBA) https://www.youtube.com/watch?v=l4vjoZiGGbI&t=5411s Além dos comentários contextuais e metateóricos acerca da recepção da obra de Cioran na Argentina, dentro e fora da Academia, Gustavo teceu importantes… Continue lendo Filosofia da Animalidade, Vitalismo e Mortalismo, Cioran na Argentina e o “Nada Sulamericano”: em diálogo com Gustavo Romero (Argentina)

Cioran e o “Nada sulamericano”, a fascinação do Tango e a Filosofia como desfascinação: Live Tertúlia com Gustavo ROMERO (Argentina)

Cioran manteve estreitas ligações intelectuais e afetivas com a Argentina, entre outros países nas periferias da Europa, de onde ele nunca saiu (diferentemente de Camus e outros). Fez amizade com Ernesto Sabato, que o visitava em Paris, e que dedicaria um capítulo em sua autobiografia, Antes do Fim, à memória do amigo romeno. No seu… Continue lendo Cioran e o “Nada sulamericano”, a fascinação do Tango e a Filosofia como desfascinação: Live Tertúlia com Gustavo ROMERO (Argentina)

“O risco totalitário entre a língua e a linguagem” – Roland BARTHES

A linguagem é legislação, a língua é seu código. Não vemos o poder que reside na língua, porque esquecemos que toda língua é uma classificação, e que toda classificação é opressiva: ordo quer dizer, ao mesmo tempo, repartição e cominação. Jákobson mostrou que um idioma se define menos pelo que ele permite dizer, do que… Continue lendo “O risco totalitário entre a língua e a linguagem” – Roland BARTHES

Revista Trágica: edições temáticas Clément Rosset (in memoriam) [2]

Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência, Rio de Janeiro, v. 12, nº 2, 2019 Editorial Rosset educador O sucesso da obra de Clément Rosset pode ser aferido pela imensa venda de seus livros, pelo número de traduções nas mais diversas línguas, pelas revistas magazine sobre suas ideias, pelas numerosas entrevistas que foi chamado a… Continue lendo Revista Trágica: edições temáticas Clément Rosset (in memoriam) [2]