A verdadeira vertigem é a ausência de loucura.La chute dans le temps Será preciso determinar, em primeiro lugar, o que entenderemos por lucidez. Como não pretendo utilizar esta palavra de um modo especial ou inusual, deverei ater-me à definição que dela me brinda o dicionário; talvez possamos encontrar em tal definição os traços que gostaríamos… Continue lendo “Desígnio e tarefa da lucidez”: primeiro capítulo do Ensayo sobre Cioran, de F. SAVATER
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Santidade & Ceticismo: Modelos de Antinatureza, Duas Impossibilidades
Ser mais inutilizável que um santo…Silogismos da amargura O cético, para o grande desespero do demônio, é o homem inutilizável por excelência.La Chute dans le temps Uma boa maneira de entender o que muda no modo de pensar de Cioran, na transição entre a juventude nacionalista e a maturidade exilada, entre seus livros romenos e… Continue lendo Santidade & Ceticismo: Modelos de Antinatureza, Duas Impossibilidades
“Para que serve a filosofia?” – DELEUZE
Quando alguém pergunta para que serve a filosofia, a resposta deve ser agressiva, visto que a pergunta pretende-se irônica e mordaz. A filosofia não serve nem ao Estado, nem à Igreja, que têm outras preocupações. Não serve a nenhum poder estabelecido. A filosofia serve para entristecer. Uma filosofia que não entristece a ninguém e não… Continue lendo “Para que serve a filosofia?” – DELEUZE
Cahier de Talamanca, o caderno de Cioran escrito em Ibiza
Cioran tinha três pátrias: a da sua infância, a Romênia, a da sua língua, a França, e a da sua alma, a Espanha. Tornado por força de uma lucidez devastadora digno desse século das Luzes que ele amava tanto, ele permaneceu todavia sempre próximo do país cujos êxtases místicos e a noção de desengaño haviam… Continue lendo Cahier de Talamanca, o caderno de Cioran escrito em Ibiza
“Strindberg y Cioran: dos expresiones del desengaño, dos pasiones del alma lúcida” – Elsa Torres GARZA
La Experiencia Literaria (2007): 147-153. Facultad de Filosofía y Letras, Colegio de Letras, Universidad Nacional Autónoma de México. Las relaciones peligrosas no son solamente las que entablan entre sí la filosofía y la literatura. Éstas tienden puentes donde los paseantes que los cruzan son asistidos, al menos, por un ángel custodio (bizco y abstracto), o por… Continue lendo “Strindberg y Cioran: dos expresiones del desengaño, dos pasiones del alma lúcida” – Elsa Torres GARZA