“Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

Javé, desde Filo de Alexandria até o presente, tem sido continuamente alegorizado, mas apresenta uma tenacidade sublime, e não pode ser despojado das características absolutamente humanas de sua personalidade e de seu caráter. Supondo-se que Javé tenha optado pelo exílio, ou por se ocultar do aqui e agora, ou que talvez seja culpado de deserção,… Continue lendo “Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

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Ceticismo, fragmento e lucidez: “Emil Cioran. A Filosofia como Desfascinação e a Escritura como Terapia”, de Vincenzo Fiore [pt. 2] (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Na primeira parte do livro, "Uma juventude entre desespero e fervor político", Fiore perfaz o itinerário de formação do jovem Cioran na Romênia da década de 30, explorando a dualidade de uma juventude dividida entre o desespero existencial e o fervor político. Não se faz política nos cumes do desespero. Schimbarea la faţă a României… Continue lendo Ceticismo, fragmento e lucidez: “Emil Cioran. A Filosofia como Desfascinação e a Escritura como Terapia”, de Vincenzo Fiore [pt. 2] (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)