“Um humanista radical: Cioran ou a virtude do pessimismo” – Entrevista com Carlos Javier González SERRANO

"O pessimista não diz que temos que sofrer, mas que devemos estar preparados para isso. Nesse sentido, o pessimista é um revolucionário: não quer deixar o mundo como está, mas também não cria falsas expectativas. Ele nos situa no mundo como espectadores privilegiados e muito realistas." Carlos Javier González Serrano O que se denomina "pessimismo"… Continue lendo “Um humanista radical: Cioran ou a virtude do pessimismo” – Entrevista com Carlos Javier González SERRANO

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“Philipp Mainländer (1841-1876) y el mito del Santo Grial” – Manuel Pérez Cornejo

https://www.youtube.com/watch?v=AITdM9_OW9U El vídeo expone la interpretación que sobre la leyenda del Santo Grial elaboró el filósofo y escritor alemán PHILIPP MAINLÄNDER (1841-1876). Mainländer expone su versión filosófica del significado de este mito en el segundo volumen de su libro "Filosofía de la redención" (1876/1866). La interpretación de la leyenda del Grial por Mainländer coincide asombrosamente… Continue lendo “Philipp Mainländer (1841-1876) y el mito del Santo Grial” – Manuel Pérez Cornejo

« Paléontologie », de Le Mauvais Démiurge (1969): leitura comentada – Rodrigo Menezes

Live tertúlia no YouTube sobre um importantíssimo ensaio deste livro ainda inédito em língua portuguesa, Le mauvais démiurge (1969). Data: 27/11/2021Horário: 19h00 (BRA) O Caderno de Talamanca, escrito em 1966 durante uma temporada de férias na Espanha, antecipa algumas das ideias de Le mauvais démiurge e, particularmente, de "Paleontologia": "Redenção: pelo conhecimento, pela ultrapassagem do… Continue lendo « Paléontologie », de Le Mauvais Démiurge (1969): leitura comentada – Rodrigo Menezes

“Dos males, qual o pior? Acaso trágico e fatalismo gnóstico em Clément Rosset e Emil Cioran” – Rodrigo Menezes

Clément Rosset critica Georges Bataille, em sua Lógica do pior (1971), por supostamente mistificar o saber trágico e a consciência trágica, dando a entender que seriam o apanágio de um seleto grupo de intelectuais iluminados (a começar por Bataille, provoca Rosset), graças a um suposto "despertar" espiritual que nem todos os mortais podem ter. Esta… Continue lendo “Dos males, qual o pior? Acaso trágico e fatalismo gnóstico em Clément Rosset e Emil Cioran” – Rodrigo Menezes

“O Último dos Delicados”: Borges por Cioran

Carta a Fernando SavaterParis, 10 de dezembro de 1976 Caro amigo, Em novembro, na sua passagem por Paris, você me pedira para colaborar num volume de homenagem a Borges. Minha primeira reação foi negativa; a segunda… também. Para que festejá-lo quando as próprias universidades o fazem? O azar de ser reconhecido se abateu sobre ele.… Continue lendo “O Último dos Delicados”: Borges por Cioran

A libertação necessária e (im)possível: a tragédia humana tem redenção, segundo Cioran?

"Ceder, em meio aos nossos males, à tentação de crer que não nos terão servido para nada, que sem eles estaríamos infinitamente mais avançados, é esquecer o duplo aspecto da doença: aniquilação e revelação; ela só nos arranca às nossas aparências para melhor nos abrir à nossa realidade última, e às vezes ao invisível." CIORAN,… Continue lendo A libertação necessária e (im)possível: a tragédia humana tem redenção, segundo Cioran?

Ceticismo, fragmento e lucidez: “Emil Cioran. A Filosofia como Desfascinação e a Escritura como Terapia”, de Vincenzo Fiore [I] – Rodrigo MENEZES

FIORE, Vincenzo. Emil Cioran. La filosofia come de-fascinazione e la scrittura come terapia. Piazza Armerina/Enna: Nulla Die, 2018, 187 pp. A Itália é um dos países mais produtivos, atualmente, no que se refere à fortuna crítica cioraniana. Todo ano são publicados novos estudos, produções acadêmicas e editoriais, além de correspondências epistolares inéditas do próprio Cioran.[1]… Continue lendo Ceticismo, fragmento e lucidez: “Emil Cioran. A Filosofia como Desfascinação e a Escritura como Terapia”, de Vincenzo Fiore [I] – Rodrigo MENEZES

Hinduísmo e budismo – Philipp MAINLÄNDER

Eu dissera anteriormente que a lei principal da civilização é o sofrimento, através do qual a vontade se debilita e o espírito se fortalece. Esta lei transforma o homem continuamente, e o torna cada vez mais receptivo ao sofrimento. Igualmente, deixa que influam incessantemente sobre o espírito motivos mais poderosos, que não lhe dão repouso… Continue lendo Hinduísmo e budismo – Philipp MAINLÄNDER

“A ‘questão social’ segundo Philipp Mainländer” (José Orlando Lima de Souza)

Trabalho de Conclusão de Curso de graduação em Serviço Social apresentado ao Departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social (Natal - RN, 2017). Orientador (a): Profª. Drª. Daniela Neves de Sousa. RESUMO: Intentando apresentar o conceito de… Continue lendo “A ‘questão social’ segundo Philipp Mainländer” (José Orlando Lima de Souza)

“O pessimismo e a questão social em Philipp Mainländer” (Flamarion Caldeira Ramos)

CADERNOS DE FILOSOFIA ALEMÃ, nº 10, Jul-Dez 2007, p. 35 - 50. RESUMO: Trata-se apenas, neste artigo, de apresentar em suas linhas gerais o pensamento de Philipp Mainländer (1841-1876), filósofo hoje completamente esquecido, mas que já teve leitores como Nietzsche, Borges e Cioran, e que a história da filosofia reconhece apenas como defensor e praticante do… Continue lendo “O pessimismo e a questão social em Philipp Mainländer” (Flamarion Caldeira Ramos)