“Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

Javé, desde Filo de Alexandria até o presente, tem sido continuamente alegorizado, mas apresenta uma tenacidade sublime, e não pode ser despojado das características absolutamente humanas de sua personalidade e de seu caráter. Supondo-se que Javé tenha optado pelo exílio, ou por se ocultar do aqui e agora, ou que talvez seja culpado de deserção,… Continue lendo “Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

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“Por que Shakespeare é considerado o Inventor do Humano”? – Harold BLOOM

EXISTEM APENAS TRÊS INFLUÊNCIAS literárias significativas em Shakespeare: Marlowe, Chaucer e a Bíblia inglesa. Marlowe foi engolido por Shakespeare, como um peixinho por uma baleia, embora Marlowe tivesse um ressaibo forte o bastante para induzir Shakespeare a algumas alusões deturpadas. Podemos inferir que Marlowe tornou-se uma advertência para Shakespeare: o caminho a não seguir. Chaucer… Continue lendo “Por que Shakespeare é considerado o Inventor do Humano”? – Harold BLOOM

“O parasita dos poetas” (E.M. Cioran)

I – Não pode haver desenlace para a vida de um poeta. Tudo o que não empreendeu, todos os instantes alimentados com o inacessível lhe dão o seu poder. Experimenta o inconveniente de existir? Então sua faculdade de expressão se revigora, seu alento se dilata. Uma biografia só é legítima se põe em evidência a… Continue lendo “O parasita dos poetas” (E.M. Cioran)

“Pequeño ensayo sobre Cioran: un fragmento de lucidez” – Luis Roca Jusmet

Rebelión.org, 30 de septiembre 2011 1. ¿Es Cioran un filósofo? Voy a empezar con unas referencias dos filósofos contemporáneos, uno muerto y otro vivo, que me permitirán una aproximación al extraordinario pensador rumano. La primera es al filósofo francés Pierre Hadot cuando reivindica la filosofía como forma de vida. Es a partir de la filosofía… Continue lendo “Pequeño ensayo sobre Cioran: un fragmento de lucidez” – Luis Roca Jusmet