Ataques em Brasília: Lilia Schwarcz compara ação de golpistas ao Estado Islâmico | UOL News

O UOL Entrevista desta terça (17) recebe a historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz. A entrevista é conduzida por Fabíola Cidral e os colunistas do UOL Josias de Souza e Carla Araújo. https://www.youtube.com/watch?v=DaQfZ8BtzJk https://twitter.com/caleromarcelo/status/1614799916123013121 O STF (Supremo Tribunal Federal) lançou em 17 de janeiro de 2023 a campanha publicitária “Democracia Inabalada”, em resposta aos atos extremistas… Continue lendo Ataques em Brasília: Lilia Schwarcz compara ação de golpistas ao Estado Islâmico | UOL News

“Brasil, Disneylândia do nazismo” – Michel GHERMAN

Os homens de ação, quando não têm fé, só acreditam no movimento da ação. O paradoxo insustentável de Hitler foi justamente querer fundar uma ordem estável baseada em um movimento perpétuo e uma negação. A verdadeira lógica desse dinamismo era a derrota total ou, de conquista em conquista, de inimigo em inimigo, o estabelecimento do… Continue lendo “Brasil, Disneylândia do nazismo” – Michel GHERMAN

Silêncio do (ex-)presidente é ação orquestrada para golpe, explica especialista em extrema direita | Portal E.M. Cioran News (1/11/22)

Como escreveu sabiamente Cioran, "só uma coisa importa: aprender a ser perdedor". Da respectiva incapacidade resultam muitos males, para o perdedor e, no limite, para todo o mundo. Hitler não sabia perder (as ideias de derrota e abdicação simplesmente não existiam na mente dele), como argumenta Camus em seu primoroso (e tão atual) ensaio O… Continue lendo Silêncio do (ex-)presidente é ação orquestrada para golpe, explica especialista em extrema direita | Portal E.M. Cioran News (1/11/22)

“O terrorismo de Estado” – CAMUS

Todas as revoluções modernas resultaram num fortalecimento do Estado. 1789 traz Napoleão; 1848, Napoleão III; 1917, Stalin; os distúrbios italianos da década de 1920, Mussolini; a república de Weimar, Hitler. Essas revoluções, sobretudo depois que a Primeira Guerra Mundial liquidou os vestígios do direito divino, propuseram, entretanto, com uma audácia cada vez maior, a construção… Continue lendo “O terrorismo de Estado” – CAMUS

“Os deicídios” – CAMUS

A justiça, a razão, a verdade brilhavam ainda no céu jacobino; essas estrelas fixas podiam ao menos servir de pontos de referência. Os pensadores alemães do século XIX, particularmente Hegel, quiseram continuar a obra da revolução francesa,1 ao suprimirem as causas de seu malogro. Hegel acreditou discernir que o Terror estava de antemão contido na… Continue lendo “Os deicídios” – CAMUS

“O Niilista do Século” – Rodrigo MENEZES

São muitas as análises, das superficiais às mais elaboradas, que inscrevem a obra de Cioran sob o signo do niilismo. Um dos capítulos do livro de Franco Volpi, O Niilismo, é dedicado a Cioran e Bataille conjuntamente.[1] Ioan P. Culianu, historiador das religiões romeno, segue a mesma linha interpretativa de Volpi, atribuindo a Cioran um… Continue lendo “O Niilista do Século” – Rodrigo MENEZES

“Niilismo e história” – Albert CAMUS

Cento e cinquenta anos de revolta metafísica e de niilismo viram retornar com obstinação, sob diferentes disfarces, o mesmo rosto devastado, o do protesto humano. Todos, erguidos contra a condição humana e seu criador, afirmaram a solidão da criatura, o nada de qualquer moral. Mas, ao mesmo tempo, todos procuraram construir um reino puramente terrestre… Continue lendo “Niilismo e história” – Albert CAMUS

“A poesia revoltada” – CAMUS

Se a revolta metafísica recusa o sim, limitando-se a negar de modo absoluto, ela se destina a parecer. Se cai na adoração do que existe, renunciando a contestar uma parte da realidade, obriga-se mais cedo ou mais tarde a agir. Entre um e outro, Ivan Karamazov representa, mas num sentido doloroso, o laisser-faire. A poesia… Continue lendo “A poesia revoltada” – CAMUS

“A recusa da salvação” – Albert CAMUS

Se o revoltado romântico exalta o indivíduo e o mal, não toma por isso mesmo o partido dos homens, mas apenas o próprio partido. O dandismo é sempre e em qualquer de suas formas um dandismo em relação a Deus. Na qualidade de criatura, o indivíduo só pode opor-se ao criador. Ele tem necessidade de… Continue lendo “A recusa da salvação” – Albert CAMUS

“A revolta dos dândis” – Albert CAMUS

Mas ainda é a hora dos homens de letras. O romantismo, com sua revolta luciferina, só servirá realmente às aventuras da imaginação. Como Sade, ele se separará da revolta da antiguidade pela preferência dada ao mal e ao indivíduo. Ao ressaltar seus poderes de desafio e de recusa, a revolta nesse estágio esquece seu conteúdo… Continue lendo “A revolta dos dândis” – Albert CAMUS