“Karl Jaspers on Melancholy” – Alina N. FELD

EXISTENZ - An International Journal in Philosophy, Religion, Politics, and the Arts, vol. 3, nr 2, Fall 2008 Abstract: In this essay I propose to analyze Karl Jaspers' view of melancholia and schizophrenia developed in General Psychopathology (1912; 1920; 1925; 1946), further explored in the comparative psychiatric study Strindberg and van Gogh—Swedenborg-Hölderlin (1922) and expanded… Continue lendo “Karl Jaspers on Melancholy” – Alina N. FELD

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“Karl Jaspers’ Conceptions of the Meaning of Life” – Kurt SALAMUN

EXISTENZ - An International Journal in Philosophy, Religion, Politics, and the Arts, vol. 1, nr. 1-2, Fall 2006 Abstract: The thesis is explicated, that we can finally distinguish three conceptions of the meaning of life in Jaspers' philosophy. This thesis is grounded on the distinction of two different periods of Jaspers' philosophizing: an early period… Continue lendo “Karl Jaspers’ Conceptions of the Meaning of Life” – Kurt SALAMUN

“Uma filosofia para ruminar” – Wolfgang MÜLLER-LAUTER

Folha de S. Paulo, Caderno Mais!, 9 de outubro de 1994 À primeira vista, parecem ser supérfluas as indicações acerca de como se deve ler Nietzsche. Nenhum filósofo alemão escreveu textos tão acessíveis como ele. Walter Kaufmann, o expressivo intérprete e tradutor americano de Nietzsche (em seu livro Nietzsche, Filósofo, Psicólogo, Anticristo) considerou que: "cada… Continue lendo “Uma filosofia para ruminar” – Wolfgang MÜLLER-LAUTER

“A modernidade: uma nova (era) cultura axial?” – Wolfgang SCHLUCHTER

Política & Sociedade - Revista de Sociologia Política, UFSC, v. 16 n. 36 (2017) Resumo: A proposição de uma era axial, durando aproximadamente entre 800 e 200 a.C. e ocorrendo nas principais civilizações do mundo antigo (China, Índia e Oriente Próximo), independentes umas das outras, foi primeiramente introduzida por Alfred Weber e Karl Jaspers.  Posteriormente ela foi desenvolvida… Continue lendo “A modernidade: uma nova (era) cultura axial?” – Wolfgang SCHLUCHTER

“O absurdo e o suicídio” – CAMUS

Só existe um problema filosófico realmente sério: o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, vem depois. Trata-se de jogos; é preciso primeiro responder. E se… Continue lendo “O absurdo e o suicídio” – CAMUS

“O Existencialismo é um Humanismo” – SARTRE

GOSTARIA DE DEFENDER aqui o existencialismo contra um certo número de críticas que lhe têm sido feitas. Primeiramente, criticaram-no por incitar as pessoas a permanecerem num quietismo de desespero, porque, estando vedadas todas as soluções, forçoso seria considerar a ação neste mundo como totalmente impossível e ir dar por fim a uma filosofia contemplativa, o… Continue lendo “O Existencialismo é um Humanismo” – SARTRE

«O despertar da consciência e o cansaço de se estar desperto»: Cioran e a Era Axial – Rodrigo MENEZES

Segundo Peter, Sloterdijk, Cioran teria sido “o primeiro a realizar o que Nietzsche tinha querido desmascarar como se tivesse existido desde sempre: uma filosofia do puro ressentimento.”[1] Ele tem em mente o motivo cioraniano do mécontentement (Rosset), a insatisfação total (“e não há insatisfação profunda que não seja de natureza religiosa”, pensa Cioran), de onde… Continue lendo «O despertar da consciência e o cansaço de se estar desperto»: Cioran e a Era Axial – Rodrigo MENEZES

The “Axial Period”: What Was It and What Does It Signify? – Antony BLACK

The Review of Politics, Vol. 70, No. 1, Special Issue on Comparative Political Theory (Winter, 2008), pp. 23-39 Abstract: Karl Jaspers coined the term the "axial period" to refer to what he saw as the simultaneous development in several different and separate societies-China, India, Iran, Israel, Greece-of "a new departure within mankind." What he meant… Continue lendo The “Axial Period”: What Was It and What Does It Signify? – Antony BLACK

“A lição da nostalgia: a invenção de uma doença” – Jean STAROBINSKI

A história dos sentimentos e das “mentalidades” levanta uma questão de método, que tem a ver com a relação entre os sentimentos e a linguagem. Os sentimentos cuja história queremos retraçar só nos são acessíveis a partir do momento em que se manifestaram, verbalmente ou por qualquer outro meio expressivo. Para o crítico, para o… Continue lendo “A lição da nostalgia: a invenção de uma doença” – Jean STAROBINSKI

Chestov e a “tradição do pensamento humilhado” – Albert CAMUS

A inteligência também me diz, à sua maneira particular, que este mundo é absurdo. Seu contrário, que é a razão cega, prefere pretender que tudo está claro; eu esperava provas e desejava que ela tivesse razão. Mas, apesar de tantos séculos pretensiosos e acima de tantos homens eloquentes e persuasivos, sei que isto é falso.… Continue lendo Chestov e a “tradição do pensamento humilhado” – Albert CAMUS