Journey to Hell: The Path to Self-Knowledge | Eternalised

“The mind is its own place, and in itself can make a heaven of hell, a hell of heaven.” J. MILTON, Paradise Lost “Hell — as precise as a ticket for a traffic violation;Purgatory — false as all allusions to Heaven;Paradise — window dressing of fictions and vapidity…Dante’s trilogy constitutes the highest rehabilitation of the… Continue lendo Journey to Hell: The Path to Self-Knowledge | Eternalised

Publicidade

Acerca de “El Paraiso Perdido” de John Milton – Joan CURBET

Fundación Juan March, 5 de mayo de 2022 En la segunda conferencia del ciclo John Milton: su vida, su obra, su tiempo, el profesor titular del Departamento de Filología inglesa de la Universitat Autònoma de Barcelona, Joan Curbet, analiza El Paraíso Perdido (1667) de John Milton, haciendo énfasis en la modernidad de la reinterpretación de… Continue lendo Acerca de “El Paraiso Perdido” de John Milton – Joan CURBET

“John Milton en su tiempo” – Joan CURBET

Fundación Juan March, 3 de mayo de 2022 "Es el poeta que lleva la modernidad en un sentido pleno a la poesía de lengua inglesa […] la modernidad centrada en la defensa de la libertad”. Con estas palabras dedicadas al poeta y ensayista inglés John Milton (Londres, 1608-1674), el profesor titular del Departamento de Filología… Continue lendo “John Milton en su tiempo” – Joan CURBET

“A revolta dos dândis” – Albert CAMUS

Mas ainda é a hora dos homens de letras. O romantismo, com sua revolta luciferina, só servirá realmente às aventuras da imaginação. Como Sade, ele se separará da revolta da antiguidade pela preferência dada ao mal e ao indivíduo. Ao ressaltar seus poderes de desafio e de recusa, a revolta nesse estágio esquece seu conteúdo… Continue lendo “A revolta dos dândis” – Albert CAMUS

“William Empson: Dios como comandante de un campo de concentración” – John GRAY

«Si algo importante tenía la sensación de haber aprendido tras haber tratado de considerar la ética desde sus términos más fundamentales, es que aquello a lo que los cristianos rinden culto, con tan incesante publicidad de la tortura, es literalmente el diablo». A esa conclusión llegaba William Empson en el capítulo que dedicó al cristianismo… Continue lendo “William Empson: Dios como comandante de un campo de concentración” – John GRAY

Prioridade, Autoridade, Angústia da Influência – Harold BLOOM

Nietzsche e Freud são, até onde me é dado ver, as influências básicas na teoria da influência apresentada neste livro. Nietzsche é o profeta do antitético, e sua Genealogia da moral é o mais profundo estudo de que disponho das tensões revisionárias e ascéticas no temperamento estético. As investigações por Freud dos mecanismos de defesa… Continue lendo Prioridade, Autoridade, Angústia da Influência – Harold BLOOM

A angústia da influência – Harold BLOOM

A angústia da influência foi e continua sendo mal interpretado, de uma maneira medíocre. Qualquer leitor capaz deste livro, o que significa qualquer um com alguma sensibilidade literária e que não seja comissário nem ideólogo, de esquerda ou direita, verá que influência-angústia não se refere tanto aos precursores quanto é uma angústia realizada no e… Continue lendo A angústia da influência – Harold BLOOM

“Observações iniciais sobre a importância da Ortodoxia” – G. K. CHESTERTON

NADA INDICA, de modo mais inusitado, o enorme e silencioso mal da sociedade moderna do que o estranho uso que é feito, em nossos dias, da palavra “ortodoxo”. No passado, o herege se orgulhava de não ser herege. Os reinos do mundo, a polícia e os juízes é que eram hereges. Ele era ortodoxo. Não… Continue lendo “Observações iniciais sobre a importância da Ortodoxia” – G. K. CHESTERTON

Iluminismo & Romantismo – Harold BLOOM

A NOSSA DEFINIÇÃO CLÁSSICA daquilo que o sublime literário reivindica pode ser encontrada nas sentenças iniciais de The romantic sublime O sublime romântico de Thomas Weiskel: A alegação essencial do sublime é que o homem pode, no sentimento e na linguagem, transcender o humano. O que se encontra além do humano, se é que algo… Continue lendo Iluminismo & Romantismo – Harold BLOOM

“Self-Reliance, or Mere Gnosticism” – Harold BLOOM

Even the most spiritual of autobiographies is necessarily a song of the self. At sixty-five, I find myself uncertain just when my self was born. I cannot locate it in my earliest memories of childhood, and yet I recall its presence in certain memories of reading, particularly of the poets William Blake and Hart Crane,… Continue lendo “Self-Reliance, or Mere Gnosticism” – Harold BLOOM