“Goles que nos pusieron en el mapa” (Carlos Rehermann)

Da la impresión de que Cioran habla de un Uruguay celestial como de un triángulo de cuatro lados, un conjunto vacío: simplemente instala en nuestra imaginación una idea obtusa o ridícula. Lo cierto es que no deja de tener cierta carga de agresividad o desprecio. Una Jerusalén celestial no es ridícula, ni una Grecia empírea,… Continue lendo “Goles que nos pusieron en el mapa” (Carlos Rehermann)

Publicidade

“Profundidade e melancolia: a propósito de Liliana Herrera” – Olga Lucía Betancourt S.

Sua recordação por detrás de um véu de nostalgia, e em seus frágeis ombros o peso da desrazão da Existência, da incompreensão em relação à Vida; com uma infância e uma adolescência precoces, dedicando-se aos estudos, à investigação, em sua infinita curiosidade intelectual. Adolescente, empreendeu e terminou uma carreira de psicologia infantil em Cali, mas… Continue lendo “Profundidade e melancolia: a propósito de Liliana Herrera” – Olga Lucía Betancourt S.

Pensar-ser-o-que-se-é-pensa (Emil Cioran)

Nevoia de a dovedi o afirmaţie, de-a vîna argumente în dreapta şi-n stînga presupune o anemie a spiritului, o nesiguranţă a inteligenţei şi a persoanei în genere. Cînd un gînd te năpădeşte cu putere şi violenţă, el izvorăşte din substanţa existenţei tale; a-l dovedi, a-l împresura în argumente înseamnă a-l slăbi şi a te îndoi… Continue lendo Pensar-ser-o-que-se-é-pensa (Emil Cioran)

“Do Conhecimento Religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra posterior” – Rodrigo MENEZES

Além de um sentimento fundamental da existência, a categoria do religioso designa também um tipo especial de conhecimento, aquele que mais importa para Cioran. Num artigo publicado na Revista Teologică (1932), "A estrutura do conhecimento religioso", o jovem estudante de filosofia na Universidade de Bucareste faz a crítica do racionalismo e afirma a “preeminência do… Continue lendo “Do Conhecimento Religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra posterior” – Rodrigo MENEZES

O “Carnet pour Sténographie” de Emil Cioran (Eugène van Itterbeek)

O Carnet pour Sténographie (trad. francesa de Eugène Van Itterbeek, editura Universităţii „Lucian Blaga“, 2000) é uma espécie de caderno anterior aos Cahiers: 1957-1972. É o esboço, rascunho, de Amurgul gândurilor (Le crépuscule des pensées em francês, "O Crepúsculo do pensamento"), um dos últimos livros escritos por Cioran, já na França, na lingua materna. Segundo… Continue lendo O “Carnet pour Sténographie” de Emil Cioran (Eugène van Itterbeek)

“The Nihilist as a Not-Man. An Analysis of Psychological Inhumanity” – Ştefan BOLEA

Philobiblon - Transylvanian Journal of Multidisciplinary Research in Humanities, vol. 1, no. 1, January 2015 [PDF] This paper is a result of a doctoral research made possible by the financial support of the Sectoral Operational Programme for Human Resources Development 2007–2013, cofinanced by the European Social Fund, under the project POSDRU/159/1.5/S/132400 - ―Young successful researchers… Continue lendo “The Nihilist as a Not-Man. An Analysis of Psychological Inhumanity” – Ştefan BOLEA

“Ni pour Dieu, ni contre Dieu : un mystique qui ne croit à rien” – Massimo CARLONI

Cahiers Emil Cioran Approches Critiques, XI, 2010, pag. 155-178. Si Stavrogin croit, il ne croit pas qu'il croie.S'il ne croit pas, il ne croit pas qu'il ne croie pas.DOSTOIEVSKI Le ciel gris sans nuage côtoie l'air gris sans finde ceux qui ne sont ni pour Dieu ni pour ses ennemis.BECKETT « Est religieux celui qui… Continue lendo “Ni pour Dieu, ni contre Dieu : un mystique qui ne croit à rien” – Massimo CARLONI

“O religioso, questão de intensidade” (Emil Cioran)

O RELIGIOSO não é uma questão de conteúdo, mas de intensidade. Deus determina-se como momento de nossos frenesis, e o mundo que habitamos torna-se raramente objeto da sensibilidade religiosa, pelo fato de que pensar só é possível nos instantes neutros. Sem "febre", não ultrapassamos o campo da percepção -- o que equivale a dizer que… Continue lendo “O religioso, questão de intensidade” (Emil Cioran)

“Cioran, le mystique des Carpathes” (Jean-François Gautier)

Antaïos, nº 12, 1997 La sécheresse et l'inexactitude du bois qui brûle. Ainsi pourrait-on qualifier la manière d'Emil Cioran, dont l'édition des Œuvres (Gallimard, coll. Quarto, 1995) rappelle opportunément qu'il fut, avec Beckett et Valéry, l'un des plus flamboyants stylistes de la langue française au XXe siècle, et, avec Maurice Blanchot, l'un des plus solitaires,… Continue lendo “Cioran, le mystique des Carpathes” (Jean-François Gautier)

Comment peut-on être français ?

"COMMENT peut-on être persan?", se demandait Montesquieu. Toutes les nations devraient susciter la même ironie. Etre bulgare, américain, polonais, japonais, guatémaltèque ou suédois, tout cela revêt, au fond, quelque chose de saugrenu, de pittoresque et de déraisonnable, sous le regard d'autrui... Mais le cours de l'Histoire et la cruauté des circonstances ont voulu qu'une des… Continue lendo Comment peut-on être français ?