ANAIS DE FILOSOFIA CLÁSSICA, vol. 3 nº 6, 2009 / tradução publicada em vol. 10 nº 20, 2016 RESUMO: “Como fazer coisas com palavras”, pergunta Austin. De certa forma, a sofística ou o discurso sofístico é o paradigma de um discurso que faz coisas com palavras. Não se trata, certamente, de uma simples ação “retórica”… Continue lendo “Sofística, performance, performativo” – Barbara CASSIN
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“Sophistique, performance, performatif” – Barbara CASSIN
Anais de Filosofia Clássica - Revista do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ, vol. 3, n. 6, 2009 Resumo: “Como fazer coisas com palavras”, pergunta Austin. De certa forma, a sofística ou o discurso sofístico é o paradigma de um discurso que faz coisas com palavras. Não se trata, certamente, de uma simples ação… Continue lendo “Sophistique, performance, performatif” – Barbara CASSIN
“Cioran: Trapista Negativo, ou a Desforra da Criatura Inconformada” – Rodrigo MENEZES
https://www.youtube.com/watch?v=XNwx4jU1DBE&t=1s Portal E.M. Cioran Brasil: 1 ano de (in)existência no YouTube... Mas, ironicamente, o vídeo mais visto não é sobre Cioran e não tem nada a ver com ele, diretamente. Die Grosse Stille (2005), de Philip Gröning, é um primoroso documentário alemão, de 3h de duração, quase todo em silêncio, que retrata a rotina do… Continue lendo “Cioran: Trapista Negativo, ou a Desforra da Criatura Inconformada” – Rodrigo MENEZES
Cioran e o Romantismo no YouTube: texto animado e ilustrado
Um exercício hermenêutico em torno da obra e do pensamento de E.M. Cioran, no sentido de focalizar o romantismo latente ou manifesto deste pensador romeno consagrado por seus livros franceses: sua herança romântica, o fundus animæ romântico do seu pensamento existencial. Cioran, pensador – e artista – romântico: o que isso significa, pois? E por… Continue lendo Cioran e o Romantismo no YouTube: texto animado e ilustrado
“Cioran e o Romantismo: espírito, pensamento, expressão” – Rodrigo MENEZES
RESUMO: Trata-se de um exercício hermenêutico em torno da obra e do pensamento de Emil Cioran (1911-1995), no sentido de focalizar o romantismo latente ou manifesto deste pensador romeno consagrado por seus livros franceses: sua herança romântica, o fundus animæ romântico do seu pensamento existencial. Cioran, pensador – e artista – romântico: o que isso… Continue lendo “Cioran e o Romantismo: espírito, pensamento, expressão” – Rodrigo MENEZES
“O emigrado metafísico: o gnóstico” – Sylvie JAUDEAU
A atitude gnóstica constitui, com efeito, a chave de uma obra representativa das tendências contraditórias deste século: niilismo, angelismo, revolta e fatalismo. Mais precisamente, ela nos fornece a resposta a esta questão que não falha em colocar-se a propósito de Cioran: como o niilismo é compatível com uma criação literária? O ato literário em si… Continue lendo “O emigrado metafísico: o gnóstico” – Sylvie JAUDEAU
“Como a política é uma questão de logos” [1/2] – Barbara CASSIN
O paradoxo começa a se explicar quando aceitamos regredir, para aquém de nossas antíteses modernas (democracia/conservadorismo, revolução/reação), à própria constituição da polis que marca o "milagre grego" do século V. Polis, logos, sofística: o caráter eminentemente político da sofística é, antes de tudo, um questão de logos, termo em que o grego liga, como se… Continue lendo “Como a política é uma questão de logos” [1/2] – Barbara CASSIN
“Tudo mais é literatura” – Barbara CASSIN
Atualmente, só se pode ser incompleto e alusivo; no melhor dos casos, programático. Com o triunfo da retórica sofística, entramos, de fato, em literatura. Como escrever fora dos dois grandes gêneros patenteados - quando não se é nem poeta nem filósofo? Uma inventividade exuberante e lábil se desdobra em mais de dois séculos, nessa Antigüidade… Continue lendo “Tudo mais é literatura” – Barbara CASSIN
“O visitante de um mundo abandonado pelo seu demiurgo: Sylvie Jaudeau e o gnosticismo ateu de Cioran” – Rodrigo MENEZES
As nossas fontes gnósticas, por mais distantes que pareçam, não deixam de inspirar ainda a nossa literatura. Menos de uma maneira direta (poucos escritores de fato conhecem esse período da nossa história reservado aos eruditos) quanto de maneira inconsciente. Eu não falo de uma referência histórica, mas de uma impregnação da sensibilidade por toda uma… Continue lendo “O visitante de um mundo abandonado pelo seu demiurgo: Sylvie Jaudeau e o gnosticismo ateu de Cioran” – Rodrigo MENEZES
“Sobre desastres, escritura fragmentária e outras volúpias: «Notas Soltas para Cioran», de Ricardo Gil Soeiro” – Rodrigo MENEZES
RESENHA DE: Volúpia do Desastre: Notas Soltas para Ciorande Ricardo Gil Soeiro Existe um ponto de vista desde o qual o discurso pedagógico é impossível. O que se consegue ver deste ponto cego do espírito – que aqui chamaremos lucidez –, mais que dizer, apaga o dito; nega inclusive quando afirma – a sua forma… Continue lendo “Sobre desastres, escritura fragmentária e outras volúpias: «Notas Soltas para Cioran», de Ricardo Gil Soeiro” – Rodrigo MENEZES
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