A partir do momento em que uma mulher se dedica à filosofia se torna pretensiosa e agressiva, agindo como um novo-rico. Arrogante e no entanto insegura, visivelmente espantada, certamente não se acha no seu elemento. Por que, na presença de Maria Zambrano, nunca sentimos o mal-estar dessa situação? Eu me fiz muitas vezes a pergunta… Continue lendo “María Zambrano: uma presença decisiva” – CIORAN
Tag: María Zambrano
Cioran no México, escritas marginais e outros temas: em diálogo com Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽
Quando eu era adolescente, estimulava-me o pensamento provocador de Cioran, suas invectivas contra tudo e todos. Agora, me interessa muito mais o Cioran que está atento à complexidade, ambiguidade e estranheza da vida humana, que questiona e critica sem concessões, mas sobretudo o autor que tem piedade e compaixão por ter assumido até suas raízes… Continue lendo Cioran no México, escritas marginais e outros temas: em diálogo com Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽
Cioran en México, escrituras marginales y otros temas: entrevista a Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽
De adolescente me estimulaba el pensamiento provocador de Cioran, sus invectivas contra todo y contra todos. Ahora me interesa mucho más el Cioran que está atento a la complejidad, ambigüedad y extrañeza de la vida humana, que cuestiona y crítica sin concesiones, pero sobre todo el autor que tiene piedad y compasión por haber asumido… Continue lendo Cioran en México, escrituras marginales y otros temas: entrevista a Sigifredo Esquivel Marín | UAZ 🇲🇽
Emil Cioran y María Zambrano: memória de um encontro
Cena do documentário "María Zambrano: la humanista indignada" (1991), transmitido pela emissora espanhola TVE em 2004, por ocasião do centenário de nascimento desta importante filósofa espanhola (1904-1991), discípula de Ortega y Gasset, de quem Cioran quis ser aluno, mas teve seus planos frustrados pela eclosão da Guerra Civil espanhola, a mesma que faria Zambrano exilar-se… Continue lendo Emil Cioran y María Zambrano: memória de um encontro
“La última aparición de lo sagrado: la nada” – María ZAMBRANO
La filosofía jamás había penetrado en el infierno. Era su limitación y también algo así como su castidad. Lo ignoraba como ignoraba el paraíso, al que acababa por conducir sin haberlo prometido. La castidad de la filosofía ha consistido, además de otras cosas, en no prometer nada; nada a la vida personal, a los más… Continue lendo “La última aparición de lo sagrado: la nada” – María ZAMBRANO
“María Zambrano y Cioran frente a la Utopía” – Jorge Luis ARCOS
República de las Letras: revista literaria de la Asociación Colegial de Escritores, ISSN 1133-2158, Nº. 87, 2004 (Ejemplar dedicado a: Literatura rumana), págs. 67-78. En Silogismos de la amargura, sentencia Cioran: “Sólo los pueblos fracasados se aproximan al ideal humano; los otros, los que triunfan, llevan los estigmas de su gloria, de su atrocidad dorada”. En un ensayo publicado en Cuba… Continue lendo “María Zambrano y Cioran frente a la Utopía” – Jorge Luis ARCOS
“Filosofia e poesia em Maria Zambrano” (Cícero Cunha Bezerra)
Revista Cerrados: v. 20 n. 32 (2011): Palavra e poder: representações na literatura de autoria feminina Resumo: Maria Zambrano é a intelectual espanhola mais importante do século XX. Discípula de Ortega e Zubiri, Zambrano foi capaz de captar o que melhor possibilitaria a formulação de um pensamento, ao mesmo tempo, autônomo e profundo com relação… Continue lendo “Filosofia e poesia em Maria Zambrano” (Cícero Cunha Bezerra)
Ceticismo, fragmento e lucidez: “Emil Cioran. A Filosofia como Desfascinação e a Escritura como Terapia”, de Vincenzo Fiore [pt. 2] (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Na primeira parte do livro, "Uma juventude entre desespero e fervor político", Fiore perfaz o itinerário de formação do jovem Cioran na Romênia da década de 30, explorando a dualidade de uma juventude dividida entre o desespero existencial e o fervor político. Não se faz política nos cumes do desespero. Schimbarea la faţă a României… Continue lendo Ceticismo, fragmento e lucidez: “Emil Cioran. A Filosofia como Desfascinação e a Escritura como Terapia”, de Vincenzo Fiore [pt. 2] (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
“O Homem-Massa e o Homem-Fragmento. Cioran em diálogo com Ortega y Gasset” – Rodrigo Menezes
O experimento homem fracassou. Encontra-se em um beco sem saída, enquanto que um não‑homem é mais: uma possibilidade.Olha fixamente nos olhos de um «semelhante»: que te leva a crer que não podes esperar mais nada? Todo homem é muito pouco…CIORAN, Amurgul gândurilor O seu lote foi o de realizar-se pela metade. Tudo nele era truncado; seu jeito de… Continue lendo “O Homem-Massa e o Homem-Fragmento. Cioran em diálogo com Ortega y Gasset” – Rodrigo Menezes
Cahier de Talamanca, o caderno de Cioran escrito em Ibiza
Cioran tinha três pátrias: a da sua infância, a Romênia, a da sua língua, a França, e a da sua alma, a Espanha. Tornado por força de uma lucidez devastadora digno desse século das Luzes que ele amava tanto, ele permaneceu todavia sempre próximo do país cujos êxtases místicos e a noção de desengaño haviam… Continue lendo Cahier de Talamanca, o caderno de Cioran escrito em Ibiza
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