A Amṛtabindūpaniṣad é um antigo texto védico contido nos Upanishads. Os Upanishads derivam do mais antigo texto hindu, os Vedas, que formam a base de toda a filosofia do hinduísmo. Através de diálogos entre mestre e discípulo, os Upanishads falam sobre a compreensão da alma humana (Atman) e o caminho para se atingir a realidade… Continue lendo “Amritabindu Upanishad: a gota do néctar da imortalidade” | Corvo Seco
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“Do Conhecimento Religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra posterior” – Rodrigo MENEZES
Além de um sentimento fundamental da existência, a categoria do religioso designa também um tipo especial de conhecimento, aquele que mais importa para Cioran. Num artigo publicado na Revista Teologică (1932), "A estrutura do conhecimento religioso", o jovem estudante de filosofia na Universidade de Bucareste faz a crítica do racionalismo e afirma a “preeminência do… Continue lendo “Do Conhecimento Religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra posterior” – Rodrigo MENEZES
“As duas modalidades do Brahman e o mistério do âtman ‘cativo’ na matéria” – Mircea ELIADE
A identidade âtman-Brahman, percebida experimentalmente na "luz interior", ajuda o rishi a decifrar o mistério da Criação e, ao mesmo tempo, o do seu próprio modo de ser. Como sabe que o homem é cativo do karman e, no entanto, possuidor de um "Eu" imortal, ele descobre em Brahman uma situação comparável. Em outras palavras,… Continue lendo “As duas modalidades do Brahman e o mistério do âtman ‘cativo’ na matéria” – Mircea ELIADE
“Atman e Anatman no pensamento de Cioran: entre a imortalidade e a mortalidade” – Rodrigo MENEZES
Uma das melhores autodefinições do pensamento e da obra de Cioran encontra-se em A tentação de existir, numa caracterização feita não sobre si mesmo, mas sobre Nietzsche: segundo ele, "Nietzsche é uma soma de atitudes, e é rebaixá-lo querer buscar nele uma vontade de ordem, uma preocupação de unidade. Cativo de seus humores, ele registrou… Continue lendo “Atman e Anatman no pensamento de Cioran: entre a imortalidade e a mortalidade” – Rodrigo MENEZES