Clément Rosset critica Georges Bataille, em sua Lógica do pior (1971), por supostamente mistificar o saber trágico e a consciência trágica, dando a entender que seriam o apanágio de um seleto grupo de intelectuais iluminados (a começar por Bataille, provoca Rosset), graças a um suposto "despertar" espiritual que nem todos os mortais podem ter. Esta… Continue lendo “Dos males, qual o pior? Acaso trágico e fatalismo gnóstico em Clément Rosset e Emil Cioran” – Rodrigo Menezes
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Schopenhauer e a religião – Gleisy Picoli
https://www.youtube.com/watch?v=kYwqgEyQ93w O objetivo da minha apresentação consiste em analisar o capítulo XV do segundo tomo do Parerga, à luz do Suplemento 17, com o intuito de mostrar quão indispensável é o papel da religião, na visão do autor, bem como destacar a importância do discurso alegórico religioso na filosofia de Schopenhauer. - CANAL SCHOPENHAUER
“Um pessimismo (mui) pouco trágico: Cioran lido por Clément Rosset” – Rodrigo MENEZES
Trata-se de contrapor e fazer dialogar duas filosofias, dois modo de pensar (o homem, a existência, a vida e a morte, o tempo) que têm muito em comum, mas cujas conclusões podem ser radicalmente divergentes: a filosofia trágica, afirmativa e aprobatória de Clément Rosset (tendo como corolário a alegria como "force majeure"), na linha de… Continue lendo “Um pessimismo (mui) pouco trágico: Cioran lido por Clément Rosset” – Rodrigo MENEZES