Não me sinto à vontade com este livro, em que gostaria de ter esgotado a possibilidade de ser. Não é que me desagrade totalmente. Mas odeio sua lentidão e sua obscuridade. Gostaria de dizer a mesma coisa em poucas palavras. Gostaria de liberar seu movimento, salvá-lo daquilo que o atola. O que, de resto, não… Continue lendo “A experiência interior: post-scriptum (1953)” – Georges BATAILLE