“Pós-modernidade e as duas faces de Janus: o Cogito Digital e o Solipsismo diante da desconstrução da metafísica” – Alessandra Cavalcante Scherma SCHURIG

Revista Sul-Americana De Filosofia e Educação (RESAFE), (16), 2011, 30–47 O objeto deste artigo é a investigação das influências do neopragmatismo na educação, tomando como base o pensamento de Richard Rorty. Identifica algumas convergências entre a cultura pós-moderna e o neopragmatismo, especialmente quanto ao fim das metanarrativas, no sentido de reconhecer as alterações na educação… Continue lendo “Pós-modernidade e as duas faces de Janus: o Cogito Digital e o Solipsismo diante da desconstrução da metafísica” – Alessandra Cavalcante Scherma SCHURIG

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“Filosofía y futuro” – Richard RORTY

Supongan que hemos reformulado nuestro mapa del universo o nuestras instituciones políticas o la idea que tenemos acerca del sentido de nuestra vida: hemos cambiado todo esto de forma que ahora parece muy superior a lo que teníamos antes. ¿Deberíamos decir entonces que hemos logrado una visión correcta del universo, de la política o de… Continue lendo “Filosofía y futuro” – Richard RORTY

“Scepticisme, ironie et pragmatisme dans la philosophie de Richard Rorty” – Olivier TINLAND

Raison Publique, 2016/1, n° 20 En assumant ouvertement, aussitôt après la publication de Philosophy and the Mirror of Nature, son rattachement au mouvement philosophique du pragmatisme, Richard Rorty a choisi de s’inscrire dans un courant historiquement inséparable, depuis Peirce, d’une critique vigoureuse et souvent convaincante des présupposés du scepticisme moderne, au nom d’une conception antifondationaliste et faillibiliste de… Continue lendo “Scepticisme, ironie et pragmatisme dans la philosophie de Richard Rorty” – Olivier TINLAND

“O conceito de contingência em Richard Rorty” – Matêus Ramos CARDOSO

Seminário de Filosofia e Sociedade, UNESC, v. 1, n. 1 (2017) RESUMO: No filósofo Richard Rorty a defesa do conceito de contingência se amplia, uma vez que, segundo ele, a contingência é uma característica definitiva da nossa realidade. Assim, o conceito de contingência em Richard Rorty propõe uma nova visão de como a filosofia pode buscar… Continue lendo “O conceito de contingência em Richard Rorty” – Matêus Ramos CARDOSO

O Belo & a Consolação – Richard RORTY

Como escreveu alguém num blog: «A uma dada altura a SIC passou aquele que talvez tenha sido o melhor programa de televisão alguma vez feito.» Entre 1 de maio de 2001 e 15 de maio de 2002 e depois repetido em 2006 a SIC, na rubrica (quinzenal) "Noites Longas", apresentou um programa de entrevistas que… Continue lendo O Belo & a Consolação – Richard RORTY

“O pêndulo entre a filosofia fundacionista e a cultura literária: uma interpretação da filosofia de Richard Rorty a partir da teoria poética de Harold Bloom” – Heraldo Aparecido Silva

RESUMO: O objetivo da tese é analisar a filosofia de Richard Rorty a partir da teoria poética de Harold Bloom. Na avaliação de Rorty, a Filosofia como atividade fundacionista deve ser substituída pela filosofia como atividade literária. Assim, tanto a epistemologia de tipo cartesiano quanto a filosofia analítica, compreendidas como atividades de fundamentação e legitimação… Continue lendo “O pêndulo entre a filosofia fundacionista e a cultura literária: uma interpretação da filosofia de Richard Rorty a partir da teoria poética de Harold Bloom” – Heraldo Aparecido Silva

O neopragmatismo de Rorty – Inês Lacerda ARAÚJO

"Para Rorty, a linguagem é contingente. Apenas as linguagens podem ser verdadeiras, e elas são obra nossa; ao formular frases verdadeiras, fabricamos verdades. A linguagem não expressa entidades não-lingüísticas, nem representa fatos. Rorty diz “deixar de lado a idéia de linguagens como representações e ser profundamente wittgensteiniano em nossa abordagem da linguagem seria desdivinizar o… Continue lendo O neopragmatismo de Rorty – Inês Lacerda ARAÚJO

“Art & Civilization” – John DEWEY

Art is more moral than moralities. For the latter either are, or tend to become, consecrations of the status quo, reflections of custom, reënforcements of the established order. The moral prophets of humanity have always been poets even though they spoke in free verse or by parable. John Dewey, Art as Experience (1934) The implicit… Continue lendo “Art & Civilization” – John DEWEY

“Um Argumento Negligenciado para a Realidade de Deus” – Charles S. PEIRCE

Cognitio: Revista de Filosofia, PUC-SP, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 98-133, jan.-jun. 2003 I [452] A palavra “Deus”, assim “em maiúscula” (como nós americanos dizemos), é o nome próprio definível, significando Ens necessarium : segundo minha crença, Realmente criador de todos os três Universos de Experiência. Algumas palavras deverão aqui dentro ser escritas… Continue lendo “Um Argumento Negligenciado para a Realidade de Deus” – Charles S. PEIRCE

“Um argumento negligenciado”: Charles Peirce e a experiência do divino como “devaneio” – Alberto Augusto PERAZZO

Revista CULT, ano 11, n. 131, dezembro de 2008 O pragmaticismo de Charles Peirce aposta na experiência divina como “devaneio” e traz três argumentos para investigar a Realidade de Deus Charles Sanders Peirce (1839-1914), conhecido como o fundador do pragmaticismo (em substituição do “pragmatismo”), apresenta uma reflexão vigorosa sobre o tema do conhecimento fundado na experiência.… Continue lendo “Um argumento negligenciado”: Charles Peirce e a experiência do divino como “devaneio” – Alberto Augusto PERAZZO