Chestov e a razão

Folha de São Paulo, 14 março 1978 Já tive ocasião de apontar que em Plotino encontramos a melhor, ou antes, a mais completa definição de filosofia. A pergunta - que é filosofia? - ele responde: - "To timiotaton" (o que mais importa). Essa definição destrói, logo de início e, ao que parece, não intencionalmente, as… Continue lendo Chestov e a razão

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“O louco razoável de Chesterton” – Paulo A. G. de SOUZA

Folha de S. Paulo, Caderno Mais!, 13 de fevereiro 1994 Em artigo intitulado "Chesterton suspende crença na sanidade" (Folha, 26 de janeiro), Marcelo Coelho, ao comentar os paradoxos de Chesterton, confunde dois sentidos do termo "paradoxo" e, com isso, torna sua análise obscura. Pois veja: Quando Chesterton, segundo Marcelo Coelho, nega a crença de que… Continue lendo “O louco razoável de Chesterton” – Paulo A. G. de SOUZA

“A Maioridade de poucos e a Menoridade de muitos: Esclarecimento, Emancipação e Pessimismo Antropológico em Kant” – Rodrigo MENEZES

Kant é o pai do pessimismo advogado por mim, enquanto Schopenhauer parcialmente desfigurou e estragou o pessimismo kantiano. Eduard von Hartmann, Philosophie des Unbewussten (1884) Introdução O célebre texto de Immanuel Kant (1724-1804) Resposta à questão: o que é o Esclarecimento?, publicado na revista Berlinischen Monatsschrift em 1784, fora motivado pela publicação prévia, na mesma… Continue lendo “A Maioridade de poucos e a Menoridade de muitos: Esclarecimento, Emancipação e Pessimismo Antropológico em Kant” – Rodrigo MENEZES

Sobre a quadrúplice raiz do princípio de razão suficiente: Uma dissertação filosófica – Arthur SCHOPENHAUER

A Editora Unicamp acaba de lançar a primeira tradução brasileira da tese de doutorado de Schopenhauer: Sobre a quádrupla raiz do princípio de razão suficiente, na qual o autor de O mundo como vontade e como representação reconfigura à sua maneira a teoria kantiana do conhecimento. Sobre a quadrúplice raiz do princípio de razão suficiente é… Continue lendo Sobre a quadrúplice raiz do princípio de razão suficiente: Uma dissertação filosófica – Arthur SCHOPENHAUER

“Irracionalismo e pessimismo em Schopenhauer e Cioran” (Ruy de Carvalho)

KALAGATOS - Revista de Filosofia, vol. XI, n. 22, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2014. Resumo: O artigo pretende demonstrar que a leitura das filosofias de de Schopenhauer e Cioran como expressões do pessimismo esquece ou atenua os interesses e compromissos mais profundos de ambos os pensadores: sua posição quanto à natureza e ao alcance da razão… Continue lendo “Irracionalismo e pessimismo em Schopenhauer e Cioran” (Ruy de Carvalho)