Le Devoir, 22 octobre 2005 Roland Jaccard est nihiliste et fier de l'être. Rien, pour lui, ne vaut vraiment, sinon la compagnie de ses frères et soeurs en catastrophe qui se complaisent dans le désastre. On ne se surprendra donc pas qu'il ait été un ami de Cioran et qu'il souhaite lui rendre hommage en… Continue lendo « Philosophie – Badiner avec le nihilisme » (Louis Cornellier)
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« La mort de Cioran, l’aristocrate des vandales » (Roland Jaccard)
Le Monde, 22 juin 1995 FILS D'UN PRÊTRE orthodoxe roumain, Cioran eût préféré être le rejeton d'un bourreau. Traître à sa langue maternelle en choisissant d'écrire en français, il avait accablé de son dédain ses compatriotes, ces « paysans intemporels épris de leur torpeur et comme éclatant d'hébétude ». Son premier livre s'intitulait Sur les… Continue lendo « La mort de Cioran, l’aristocrate des vandales » (Roland Jaccard)
Dicionário do perfeito cínico (Roland Jaccard)
Seleção de aforismos retirados de “Dictionnaire du parfait cynique“, obra compilada por Roland Jaccard e nunca publicada em português, numa tradução original. * AMIZADE – A amizade é um contrato mediante o qual nos comprometemos a prestar pequenos serviços afim de que nos prestem grandes. (Montesquieu) AMOR – O amor é a troca de duas […]… Continue lendo Dicionário do perfeito cínico (Roland Jaccard)
“A Música é essencialmente triste ou alegre? Uma questão ociosa” – Rodrigo MENEZES
Quando esgotamos os pretextos que incitam à alegria ou à tristeza, conseguimos vivê-las, ambas, em estado puro: nos igualamos assim aos loucos... Silogismos da amargura Uma discussão interessante, mas não fecunda, senão ociosa, é entabulada por Clément Rosset em seu livro sobre o tema da beatitude em Nietzsche: Alegria -- A Força Maior (1983) --… Continue lendo “A Música é essencialmente triste ou alegre? Uma questão ociosa” – Rodrigo MENEZES
“Um pessimismo (mui) pouco trágico: Cioran lido por Clément Rosset” – Rodrigo MENEZES
Trata-se de contrapor e fazer dialogar duas filosofias, dois modo de pensar (o homem, a existência, a vida e a morte, o tempo) que têm muito em comum, mas cujas conclusões podem ser radicalmente divergentes: a filosofia trágica, afirmativa e aprobatória de Clément Rosset (tendo como corolário a alegria como "force majeure"), na linha de… Continue lendo “Um pessimismo (mui) pouco trágico: Cioran lido por Clément Rosset” – Rodrigo MENEZES
“Annihilation, or the Anti-Nature” – Rodrigo MENEZES
Revista Saeculum, Universitatea "Lucian Blaga", Sibiu, anul XVII (XIX), no. 1/45 (2018), p. 51-70. [PDF] Abstract: This paper undertakes a philosophical analysis of the original motion picture “Annihilation” (2018) in light of Clément Rosset’s tragic philosophy, namely his 1973 book, L’anti-nature. It is all at once an homage to the philosopher who passed away just… Continue lendo “Annihilation, or the Anti-Nature” – Rodrigo MENEZES
“À sombra de Cioran” (Roland Jaccard)
Um habita numa mansarda em Paris, perto da rua l'Odéon. O outro jaz nos calabouços egípcios. Um se debruça sobre a genealogia do fanatismo e observa: "Quando se recusa a admitir o caráter intercambiável das ideias, o sangue corre." O outro só vê salvação "à sombra de Cioran". Estamos no início dos anos 1950. Cioran,… Continue lendo “À sombra de Cioran” (Roland Jaccard)
“Metafísica do ping-pong” (Roland Jaccard)
SÓ EXISTEM DOIS críticos de cinema na França que sabem falar de filmes: Louis Skorecki e Patrick Besson. O primeiro, extra-terrestre por ser anti-diluviano, o segundo, profundo por ser jocoso. Os dois compreenderam que o grande segredo da arte é não se dar o trabalho (Homero, Montaigne, Hawks). É também a lição que retive de… Continue lendo “Metafísica do ping-pong” (Roland Jaccard)
A Loucura & a Sociedade – Roland JACCARD
Da Idade Teológica à Idade da Razão É um lugar-comum -- mas é preciso não desprezá-los, os cemitérios são lugares-comuns -- da sociologia e da etnopsiquiatria afirmar que a doença só tem sua realidade e seu valor de doença numa cultura que a reconhece como tal. Assim, por exemplo, o histérico do século XIX que… Continue lendo A Loucura & a Sociedade – Roland JACCARD
Carta de Cioran a Roland Jaccard
Paris, 25 de novembro de 1978 Caro Senhor, O pensamento freudiano é fundamentalmente "anti-utópico", você diz. É em virtude da sua visão lúcida do futuro que Freud sempre me interessou. De resto, eu amiúde me pergunto como alguém tão clarividente assim pode ter elaborado uma terapêutica, como sobretudo ele pôde crer em qualquer forma de cura… Continue lendo Carta de Cioran a Roland Jaccard
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