“Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

Javé, desde Filo de Alexandria até o presente, tem sido continuamente alegorizado, mas apresenta uma tenacidade sublime, e não pode ser despojado das características absolutamente humanas de sua personalidade e de seu caráter. Supondo-se que Javé tenha optado pelo exílio, ou por se ocultar do aqui e agora, ou que talvez seja culpado de deserção,… Continue lendo “Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

Publicidade

“Harold Bloom: a crítica literária como salvaguarda da humanidade em meio à intempérie” – Sigifredo Esquivel MARÍN

Presenciamos a banalização de todas as coisas, pessoas e experiências. Tudo vale o mesmo, ou seja, nada vale mais ou menos, nada importa efetivamente, e assim o mercado acaba por impor os seus critérios e cânones. Por isso, nesta era de uniformidade cinzenta, exceções e singularidades tendem a se diluir em tons soft, assépticos e… Continue lendo “Harold Bloom: a crítica literária como salvaguarda da humanidade em meio à intempérie” – Sigifredo Esquivel MARÍN

“Lo que nunca dijo Cioran” – Alexis RODRÍGUEZ

TRIPTICUM, 23 de abril 2022 Sé que no leerás esta carta y que tan solo el milagro de la resurrección podría alterar el curso de las cosas. Así que este escrito será como lanzar una triste confesión al oído de la almohada o un suspiro al sordo batir de las olas del mar. Nunca recibiré… Continue lendo “Lo que nunca dijo Cioran” – Alexis RODRÍGUEZ

“A Ficção Cética” – Gustavo BERNARDO

Annablume, 2004 Dubito ergo sum, vel quod item est, cogito ergo sum, disse René Descartes, mostrando que pensar é a mesma coisa que duvidar. O ensaio A ficção cética parte dessa sentença para discutir a presença do ceticismo na literatura, entendendo-o constitutivo e essencial. A discussão interessa àqueles que estudam Literatura, Filosofia, História e Comunicação, mas também… Continue lendo “A Ficção Cética” – Gustavo BERNARDO

“O equívoco do gênio” – CIORAN

Toda inspiração procede de uma faculdade de exagero: o lirismo – e todo o mundo da metáfora – seria uma excitação lamentável sem esse ardor que incha as palavras até fazê-las estourar. Quando os elementos ou as dimensões do cosmo parecem demasiado reduzidos para servir de termos de comparação a nossos estados, a poesia só… Continue lendo “O equívoco do gênio” – CIORAN

Cioran e Keats: o imperativo da intensidade e poéticas do grotesco

Segundo o tradutor Péricles Eugênio da Silva Ramos, o princípio da intensidade desempenha um papel fundamental na poética de John Keats (1795-1821). Em 21 de dezembro de 1817, o poeta inglês escreveria, em carta ao irmão George, que "a excelência de toda arte está em sua intensidade, capaz de fazer o desagradável ('all desagreeables') evaporar… Continue lendo Cioran e Keats: o imperativo da intensidade e poéticas do grotesco

Prioridade, Autoridade, Angústia da Influência – Harold BLOOM

Nietzsche e Freud são, até onde me é dado ver, as influências básicas na teoria da influência apresentada neste livro. Nietzsche é o profeta do antitético, e sua Genealogia da moral é o mais profundo estudo de que disponho das tensões revisionárias e ascéticas no temperamento estético. As investigações por Freud dos mecanismos de defesa… Continue lendo Prioridade, Autoridade, Angústia da Influência – Harold BLOOM

“Estamos nos tornando uma teocracia”: entrevista com Harold BLOOM

Folha de S. Paulo, 24/09/2005 "Creio que sou religioso, mas de um modo herético. Acho que em algum lugar, além deste reino, além do nosso cosmo, haja um sonho em exílio, um princípio divino, e acho que há um fragmento disso em cada ser humano, mas este se acha enterrado tão fundo, tão oculto no… Continue lendo “Estamos nos tornando uma teocracia”: entrevista com Harold BLOOM

“Self-Reliance or Mere Gnosticism” – Harold BLOOM

https://www.youtube.com/watch?v=b04zs6QHuWM I am to invite men drenched in Time to recover themselves and come out of time, and taste their native immortal air.– RALPH WALDO EMERSON https://www.youtube.com/watch?v=PLPazL-wcwM&t=4s If you seek yourself outside yourself, then you will encounter disaster, whether erotic or ideological. That must be why Ralph Waldo Emerson, in his  central  essay,  “Self-Reliance”  (1840),… Continue lendo “Self-Reliance or Mere Gnosticism” – Harold BLOOM

Who Was The Real King MacBeth? | The Real MacBeth | Timeline

https://www.youtube.com/watch?v=xq75Cl_osxk&t=1088s The real Scottish king Macbeth was a far cry from the great Shakespearean villain, but his story was even more fascinating, presenter Tony Robinson discovers in his continuing series which uncovers the myths behind legendary British heroes. The original and real King Macbeth lived in the 11th century and reigned from 1040 to 1057.… Continue lendo Who Was The Real King MacBeth? | The Real MacBeth | Timeline