“Viver sem crença nem descrença, ou: descristianizar-se é preciso (e quase impossível)” – Rodrigo MENEZES

Um dos grandes méritos de John Gray é sua crítica ao humanismo e ao ateísmo modernos. Não se trata de tradicionalismo, de uma defesa da religião e suas verdades sagradas (Gray é um cético); é antes a proposição de um humanismo (não antropocêntrico, se possível) e de um ateísmo mais consequentes e coerentes, menos abstratos… Continue lendo “Viver sem crença nem descrença, ou: descristianizar-se é preciso (e quase impossível)” – Rodrigo MENEZES

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“Viver sem crença nem descrença” – John GRAY

O Deus do monoteísmo não morreu, apenas saiu de cena por algum tempo para reaparecer como humanidade — a espécie humana caracterizada como agente coletivo em busca da autorrealização na história. Entretanto, assim como o Deus do monoteísmo, a humanidade é obra da imaginação. A única realidade suscetível de ser observada é o animal humano… Continue lendo “Viver sem crença nem descrença” – John GRAY