“Does consciousness exist?” – William JAMES

Journal of Philosophy, Psychology, and Scientific Methods, 1, 1904, 477-491. [PDF] 'Thoughts' and 'things' are names for two sorts of object, which common sense will always find contrasted and will always practically oppose to each other. Philosophy, reflecting on the contrast, has varied in the past in her explanations of it, and may be expected to… Continue lendo “Does consciousness exist?” – William JAMES

Publicidade

“Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

Javé, desde Filo de Alexandria até o presente, tem sido continuamente alegorizado, mas apresenta uma tenacidade sublime, e não pode ser despojado das características absolutamente humanas de sua personalidade e de seu caráter. Supondo-se que Javé tenha optado pelo exílio, ou por se ocultar do aqui e agora, ou que talvez seja culpado de deserção,… Continue lendo “Jesus e Javé: os nomes divinos” – Harold BLOOM

“The Psychology of Mystical Experience” – Alan WATTS

Binding contrast into paradox, Alan takes us on a journey through the psychology of mystical experience in relation to life and death, followed by a jaunt through the power of nothingness. https://www.youtube.com/watch?v=Acpeb1PCMiA In this episode of Being in the Way, Mark Watts opens the door to the vault, introducing two rare recordings from his father,… Continue lendo “The Psychology of Mystical Experience” – Alan WATTS

“Anticlericalism and Atheism” – Richard RORTY

Some day, intellectual historians may remark that the twentieth century was the one in which the philosophy professors began to stop asking bad questions—questions like “What really exists?” “What are the scope and limits of human knowledge?” and “How does language hook up with reality?” These questions assume that philosophy can be done ahistorically. They… Continue lendo “Anticlericalism and Atheism” – Richard RORTY

“Filosofía y futuro” – Richard RORTY

Supongan que hemos reformulado nuestro mapa del universo o nuestras instituciones políticas o la idea que tenemos acerca del sentido de nuestra vida: hemos cambiado todo esto de forma que ahora parece muy superior a lo que teníamos antes. ¿Deberíamos decir entonces que hemos logrado una visión correcta del universo, de la política o de… Continue lendo “Filosofía y futuro” – Richard RORTY

“No início era a crise” – Marilia FIORILLO

Quanto mais o universo parece ser compreensível, mais ele se mostra sem objetivo.STEVEN WEINBERG, Os três primeiros minutos Os estudiosos de toda parte do mundo que se encontrariam em 1966 na Sicília para discutir o gnosticismo também desencadearam uma pequena guerra de opiniões, mais suave que a dos primeiros padres. O desfecho do encontro histórico… Continue lendo “No início era a crise” – Marilia FIORILLO

“Ne te quaesiveris extra: Bloom, Cioran e a autodependência” – Rodrigo Menezes

Apenas dura aquilo que foi concebido na solidão, diante de Deus, quer sejamos crentes quer não.CIORAN, Do inconveniente de ter nascido, p. 54. Crer em Deus nos dispensa de crer em qualquer outra coisa – o que é uma vantagem inestimável. Sempre invejei os que creem nele, ainda que crer-se Deus me pareça mais fácil do… Continue lendo “Ne te quaesiveris extra: Bloom, Cioran e a autodependência” – Rodrigo Menezes

“The Contingency of Selfhood” – Richard RORTY

As I was starting to write on the topic of this chapter, I came across a poem by Philip Larkin which helped me pin down what I wanted to say. Here is the last part of it: And dace you have walked the length of your mind, what You command is as clear as a… Continue lendo “The Contingency of Selfhood” – Richard RORTY

“A religião dinâmica” – Henri BERGSON

Lancemos um olhar retrospectivo sobre a vida, cujo desenvolvimento acompanhamos noutra ocasião até o ponto em que a religião dela devia sair. Grande fluxo de energia criadora lança-se na matéria para obter dela o que pode. Na maior parte dos pontos ele se deteve; essas pausas se traduzem ao nosso ver por outros tantos aparecimentos… Continue lendo “A religião dinâmica” – Henri BERGSON

“A alma enferma” – William JAMES

Em nosso último encontro, consideramos o temperamento equilibrado, o temperamento que tem uma incapacidade constitucional para o sofrimento prolongado, e no qual a tendência para ver as coisas por um prisma otimista é como a água de cristalização em que se coloca o caráter do indivíduo. Vimos que esse temperamento pode tomar-se a base de… Continue lendo “A alma enferma” – William JAMES