São muitas as análises, das superficiais às mais elaboradas, que inscrevem a obra de Cioran sob o signo do niilismo. Um dos capítulos do livro de Franco Volpi, O Niilismo, é dedicado a Cioran e Bataille conjuntamente.[1] Ioan P. Culianu, historiador das religiões romeno, segue a mesma linha interpretativa de Volpi, atribuindo a Cioran um… Continue lendo “O Niilista do Século” – Rodrigo MENEZES
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“Onde o filósofo se mostra um mestre do disfarce” – Costica BRADATAN
O uso peculiar da linguagem — não apenas em Sein und Zeit, mas em todo o seu trabalho — conferiu a Heidegger a reputação de ser, ao mesmo tempo, um dos piores filósofos a ter papel e caneta à mão (caso você dê ouvidos a seus detratores) e um dos maiores mestres da língua alemã… Continue lendo “Onde o filósofo se mostra um mestre do disfarce” – Costica BRADATAN