“Baudelaire moderne et antimoderne” – Antoine Compagnon | Collège de France ▶️

Enseignement 2011-2012 : Baudelaire moderne et antimoderne. Intervenant : Antoine Compagnon (Collège de France). Chaire Littérature française moderne et contemporaine : histoire, critique, théorie (2005-2020). Mots-clés : Théorie littéraire, Histoire de la littérature, Histoire intellectuelle Selon Compagnon, être « antimoderne » ne signifie pas être en faute par rapport à la modernité (qu'elle soit littéraire,… Continue lendo “Baudelaire moderne et antimoderne” – Antoine Compagnon | Collège de France ▶️

“Thinking against oneself” – CIORAN

ALMOST all our discoveries are due to our violences, to the exacerbation of our instability. Even God, insofar as He interests us—it is not in our innermost selves that we discern God, but at the extreme limits of our fever, at the very point where, our rage confronting His, a shock results, an encounter as… Continue lendo “Thinking against oneself” – CIORAN

“Melancolia e petrificação” – Fernando VIDAL

A figura da petrificação nos fornece uma chave. Em La Rochefoucauld, por exemplo, o movimento perpétuo e a reviravolta vertiginosa das máxinas coexistem com uma “consciência imobilizante […] que petrifica o que ela contempla”. No plano pictórico e literário, a paralisia interna e a incapacidade de agir, típicas da vivência melancólica, foram simbolizadas pela escultura… Continue lendo “Melancolia e petrificação” – Fernando VIDAL

“Baudelaire et le Malentendu” – Eduardo Horta Nassif VERAS

RIEF - Revue Italienne d'études françaises, 12/22 Résumé: L’article examine la place du malentendu dans la pensée et dans l’œuvre littéraire de Baudelaire. En partant d’un fragment posthume, on rapproche l’universalité du malentendu de celle du péché originel. Celui-ci est ensuite associé à la confusion des langues après la Chute, selon les réflexions du jeune… Continue lendo “Baudelaire et le Malentendu” – Eduardo Horta Nassif VERAS

“Precisamos falar sobre o textão”: entrevista com Alexandre Soares CARNEIRO (UNICAMP)

O plural implícito de “se” e o plural confessado do “nós” constituem o refúgio confortável da existência falsa. Só o poeta assume a responsabilidade do “eu”, só ele fala em seu próprio nome, só ele tem o direito de fazê-lo. A poesia se degrada quando torna-se permeável à profecia ou à doutrina: a “missão” sufoca… Continue lendo “Precisamos falar sobre o textão”: entrevista com Alexandre Soares CARNEIRO (UNICAMP)

“Escreva sua própria Bíblia” – Alexandre Soares CARNEIRO

JORNAL DA UNICAMP, 19 de dezembro de 2022 “Toda coisa material tem o seu lado celestial”, afirmava o escritor norte-americano Ralph Waldo Emerson em “Da utilidade dos grandes homens”, texto de abertura de Homens representativos (1850). Essa intuição, que atravessa sua ampla obra, inspira também reflexões sobre a escrita. Ao final de “Goethe, ou o escritor”, capítulo… Continue lendo “Escreva sua própria Bíblia” – Alexandre Soares CARNEIRO

“Os olhos dos pobres” – BAUDELAIRE

Ah! Então você quer saber por que a odeio hoje. Sem dúvida lhe será menos fácil compreendê-lo do que a mim explicá-lo; pois você é, acredito, o mais belo exemplo da impermeabilidade feminina que se possa encontrar. https://www.youtube.com/watch?v=y0UUIsQ8hww Declamado por Roberto Bozzetti. BAUDELAIRE, Charles. Pequenos poemas em prosa. Trad. de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira.… Continue lendo “Os olhos dos pobres” – BAUDELAIRE

“O heroísmo do presente” – Katia MURICY

Revista Tempo Social (USP), vol. 7 (1-2), outubro de 1995, pp. 31-44. RESUMO: Uma aproximação da história do presente de Michel Foucault da concepção de história de Walter Benjamin, a partir de suas análises sobre a visão de modernidade como construção do tempo na obra de Baudelaire. Palavras-chave: Foucault, Benjamin, Baudelaire, História, História do presente, Tempo,… Continue lendo “O heroísmo do presente” – Katia MURICY

“Théorie de la décadence” – Paul BOURGET

Si une nuance très spéciale d’amour, si une nouvelle façon d’interpréter le pessimisme font déjà de la tête de Baudelaire une curiosité psychologique d’un ordre rare, ce qui lui donne une place à part dans la littérature de notre époque, c’est qu’il a merveilleusement compris et presque héroïquement exagéré cette spécialité et cette nouveauté. Il… Continue lendo “Théorie de la décadence” – Paul BOURGET

“Spleen” de Baudelaire – Léo FERRÉ 🎶

Léo Ferré chante Baudelaire (1967) é um álbum do cantautor francês, com poemas musicados de Baudelaire. Ferré já havia lançado álbuns dedicados a outros poetas, como Les Chansons d'Aragon (1961), dedicado ao surrealista Louis Aragon, além de Verlaine et Rimbaud (1964). Léo Ferré (1916-1993) foi um poeta anarquista, músico e cantautor francês. Na música, tornou-se conhecido como compositor… Continue lendo “Spleen” de Baudelaire – Léo FERRÉ 🎶