OBSERVAÇÃO (2020). Todos os textos deste volume foram revisados e corrigidos no ano de 2020, Ano do Vírus, ganhando versões sensivelmente novas a respeito de seus respectivos originais.

INDICE

(1) Como ousar ser filósofo no Brasil (Reflexões sobre censura acadêmica).
(2) A questão da filosofia no Brasil no contexto de uma reflexão sobre civilização e barbárie no pensamento argentino.
(3) Meu pessimismo nasceu em Córdoba, como eu?
(4). Quem coloniza quem?
(5) Países sem filosofia: o Brasil entre africanos e uruguaios
(6) Acerca do formalismo erudito na filosofia acadêmica brasileira (e em geral)
(7) O filósofo cordial como educador e autor (Resposta a Julio Cabrera) (Paulo Margutti)
(8) Instruções para a descoberta de Europa (Ou Nietzsche no Paraguai)
(9) “História da filosofia” e acidentes curriculares
(10) Escritos desde outra Mileto
(11) A ausência de pensadores mexicanos nos currículos brasileiros de filosofia (Um estudo de
caso)
(12) Juan Bautista Alberdi: um filósofo latino-americano entre a dependência e a insurgência
(13) Carta Indígena de 2012
(14) Obrigados a metafilosofar
(15) O “Faz-de-conta” acadêmico (Fenomenologia do mecanismo)
(16) Filosofar desde Brasil: além de uma mera questão “nacional” (Acerca de um texto de Haddock-Lobo e uma réplica de Vladimir Safatle)
(17) Pensar desde o Brasil. Entrevista com Julio Cabrera. Revista Nabuco
(18) Comentário de Pedro Argolo e resposta
(19) Raízes biográficas de minha filosofia
(20) La influencia de las lenguas en la desaparición de filosofías
(21) La piel europea que habito. Una lectura decolonial de Almodóvar
(22) Retórica de la Ininteligibilidad. Comentario de un artículo de Rita Segato
(23) Muchas Américas, muchas Francias